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Outros protagonistas que a RTP devia convidar para a entrevista e o comentário, em honra da memória e na senda da interpretação de serviço público que actualmente perfilha:
- convite a Mário Lino para explicar como é que o aeroporto de Lisboa afinal jamé saiu da OTA, e como foi divertido fazer auto-estradas para a Arruda e novas pontes sobre o Tejo no Carregado para acesso ao Algarve e onde hoje não passa vivalma; e se ainda acha boa ideia a oitava auto-estrada para o Porto; e se a outra banda ainda é um deserto;
- convite à dupla António Mendonça/Paulo Campos, para, em uníssono, defenderem que foi pena não se fazer o TGV porque assim Portugal nunca vai ser praia de Espanha, e explicarem como foi boa ideia negociar e renegociar SCUTs e outras PPPs de forma a subir os encargos para os contribuintes e os lucros para as empresas amigas; e para aplaudirem a visão por detrás de um aeroporto Internacional vazio em Beja; e para em geral celebrarem os gastos perdulários em situação de falência; convite acessório a João Cravinho sénior para vir contar outra vez aquela anedota engraçadíssima sobre como «as PPPs são benéficas para o Orçamento»;
- convite a Pedro Silva Pereira para vir reafirmar que foi uma atoarda a denúncia de um plano do governo Sócrates de controlar a comunicação social (restante), vendendo a TVi, encerrando o Sol, etc. ; e como também nunca houve pressões do procurador Lopes da Motta sobre os investigadores do caso Freeport e que ele só foi demitido por maldade; e outras caturreiras dele e do seu sósia ou vice-versa;
- convite a Manuel Pinho para recordar a gloriosa carreira no BES que o conduziria ao posto de ministro socialista, para representar uma cena de corninhos em Assembleia, para recordar as minas que reabriu e afinal não reabriram, para negar que a sua e de Sócrates «aposta nas energias renováveis» conduziu direitinha às rendas excessivas de hoje, e para relembrar o gosto das aulas que deu nos EUA pagas pela EDP, único caso conhecido de exportação subsidiada de ex-ministro (a do primeiro subsidiada pela Caixa não conta);
- convite ao pior ministro das finanças da Europa (Economist dixit) para reconstituir os últimos dias de desgoverno, e dizer se na sua opinião Sócrates era mesmo o último português que não sabia que Portugal estava falido, se era o único português que ignorava que quem o tinha levado à falência era ele, e porque é que o pior ministro Santos andava então tão mal encarado;
- convite para participação em programa de variedades à Dr.ª Isabel Alçada, para que leve de novo à cena esta encantadora rábula, depois de explicar se a principal razão para ser feita ministra e sofrer poucas críticas durante o exercício terá sido o facto de ser mulher do então presidente da Gulbenkian; convite subsequente à Dr.ª Rodrigues para falar outra vez enfaticamente sobre a grande festa da Parque Escolar;
- convites semanais a tatuadas pro-gay, boutades à Galamba, grosserias à Lello, fracturas à Pinto, mitómanos e troca-tintas, e mais tropa fandanga genérica.
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