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Confirma-se: Sócrates esteve na Sorbonne e estudou Herodoto. Trouxe a boca cheia de narrativas e narrou, narrou, narrou, até ao adormecimento geral. Vale dizer, não se saiu mal, também, na retórica e no sofisma. Valeu-lhe a pena o "empréstimo" e a estadia em Paris.
É claro, safou Sócrates a, bem ou mal intencionada, precipitação dos entrevistadores. Era deixá-lo falar, desguardar-se e cair-lhe em cima com os argumentos certeiros. Mas não: sempre a oratória ganha uma vez instalada a confusão de vozes.
Assim se ouviram ditos inolvidáveis: os seus esforços para manter o rigor orçamental, a rejeição do célebre PEC4, única determinante do pedido de ajuda externa (a que acabou por aderir por se sentir sozinho na "luta"), a fidelidade de princípios que invocou para manter no OE o aumento de 2,9% da Função Pública...
Pelo caminho, deu forte em Cavaco, de quem já não consegue ocultar querer suceder.
E usou e abusou do termo "embuste". Fez muito bem! A entrevista foi isso mesmo.
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