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Foi ontem. Chegámos para almoçar já a desoras e o restaurante perdido entre a várzea e umas matas, alumiado somente por uma Nossa Senhora e três pastorinhos em volta dela, mais os seus anhos, no pátio da entrada. Um pormenor de mau gosto, achei inicialmente, um afloramento de almas bondosas, conclui no fim. À porta, um letreiro: «O Multibanco não funciona».
Não sobrava tempo para procurar outro poiso. E o contado na carteira era escasso. De modo que a cada garfada, a cada gole, lá iamos perguntando preços, a saber até onde poderíamos chegar.
O patrão, simpaticamente, percebeu eramos da terra. Que ficássemos à vontade... E desculpássemos, a máquina registadora ainda não estava adaptada ao novo programa informático, isto agora das facturas...
A 2 de Janeiro de 2013. No primeiro dia útil do novo ano de vida nova. Com o Fisco mais amatilhado do que nunca.
Perseguidos. Mas sempre portugueses. Havemos de dar ao volta ao Estado-papão. Digo: ao Estado Social. E continuaremos patrioticamente a contribuir com o menos possivel para quem nada nos oferece senão obras públicas... para benefício de alguns privados - e encargo de todos os demais.
Viva Portugal!!!
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