por Vasco M. Rosa, em 28.12.12
«O almoço dos falcões», de Miguel Esteves Cardoso, hoje, é a prova provada da distância abissal que separa um escritor que é jornalista (prefiro dizer: uma alma que escreve) daqueles que se julgam tal apenas porque têm décadas de serviços prestados num meio que tantas vezes se confunde com facilidade com o meretrício. Ainda está por fazer a história do prejuízo que nos trouxe essa fauna insana, de diferente pinta e género, implantada pela imprensa dita socialista ou aparentada, uma banda de ignorantões que fala em currículo e coisas deste tipo. Perdoa-lhes, Senhor!
6 comentários
De murphy a 28.12.2012 às 18:05
A propósito das escolhas que os media fazem para comentaristas...
http://jornalismoassim.blogspot.pt/2012/12/noticias-que-passam-ao-lado-das_27.html
"Será que o País não saíria mais beneficiado se, televisões e rádios - em vez dos eternos especialistas de finíssima veleidade vocabular, sempre prontos para opiniar sobre a actualidade, a economia ou sobre o penalty do jogo de bola da véspera -, optassem por convidar gestores e outros colaboradores que, dia a dia, no terreno, fazem destas empresas um sucesso?"