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O Minho está sob tempestade feroz. Esperamos sobreviver, talvez o céu não nos caia em cima da cabeça. Nem uma árvore qualquer. Mas ouvem-se as sirenes dos bombeiros, de quando em vez. Desentupimentos, é o mais certo, e nada como aligeirar estas tolices dos «alertas vermelhos» (ou «encarnados»?).
Isto, obviamente, cá para o Interior. No litoral, a sério, queira Deus o mar não faça das suas, hão-de andar embarcações ao largo que a vida está dificil.
Quanto ao mais... Em entrevistas de hoje ao JN, os responsáveis autárquicos de todo o distrito de Braga, nada apoquentados com o vento e a chuva, unanimemente apontaram o lado de onde vem a catástrofe - o do desemprego. E o que faz aí a Protecção Civil? E o Estado Social, esse benemérito?
(Chove no meu quarto, algo sem dúvida desagradável mas não constituindo perigo de afogamento. Nem impedimento ao trabalho).
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