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Não obstante o conhecido e repisado, Portugal parece, visto de um "cá de cima" qualquer, gozar os seus dias de sol na maior beatitude. Feliz, sorridente, cheio de saúde e bem bronzeado.
Basta espreitar as gavetas das redes sociais, de onde saltam aos montes os biquinis das garotas correndo para a praia. Com a rapaziada atrás delas, pois claro, estranho seria se assim não fosse. Portugal frui o seu afamado sol e parece ouvi-lo gabar tão encorajante primavera, estas generosas temperaturas quase estivais.
E, no entanto, o País arde. E seca, mirra ressequido. A lavoura ameaça ser um desastre muito maior do que a desgraça a que nos habituou ser. O desemprego campeia, as greves mais consomem a nossa economia, a criminalidade é uma realidade instalada, triunfantemente corriqueira.
Sem embargo, será esse o outro "lado lunar" português. Nesta ponta final de Março, reina a boa disposição. Pelo menos enquanto o sol não for destronado. Perdão, enquanto a maioria não votar a reeleição da chuva. Dos dias cinzentos, por acaso bem mais condizentes com a realidade nacional.
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