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Não tem sido um escândalo. Já o ameaçou ser, de resto na altura mais apropriada - quando Sócrates era 1º Ministro. Mas, é sabido, o poder da Maçonaria é imenso. Agora, confrontados com a discencia do criativo quase-auto-engenheiro, a notícia perdeu impacto. Do mesmo passo que os factos vêm à tona, já em adiantado estado de imprestabilidade política, logo com pouco ou nenhum poder político. Justiça à margem, que interessa agora o seu envolvimento no "caso Freeport"?
A realidade é que a ligação, o conluio, parece cada vez mais evidente. Num cenário de famigerados lobys, uma assanhada compita entre as autarquias e os dirigentes autárquicos da região. Alcochete, ao que se vai percebendo, fervilhava em ofertas, propostas, almoços, favores, lagostas e retribuições. Isso é dos jornais actuais. Atrasadamente, saberá o STJ porquê.
Afirmam categoricamente as testemunhas do processo, o então Ministro do Ambiente negociava «em segredo». Os números - falo de dinheiro contado - ascendiam a, como ora se diz, uma mão cheia de dígitos.
E a mais dura verdade terá saído hoje da boca do antigo dono dos terrenos onde plantaram o outlet: William McKinney, residente na Irlanda do Norte. Não fossem elas as seguintes:
«Foi um choque. Essa parecia a maneira de negociar culturalmente em Portugal»
Interpreto eu: à mesa, babujando fabulosa almoçarada, e as notas circulando por baixo da toalha. Que vergonha!
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