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O facto de os Estados Unidos terem eleito um presidente negro, filho de emigrante, foi um passo histórico, promissor, animador, regenerador, pacificador, nobre.
Agora - depois da inépcia a lidar com a crise política e económica, depois dos disparates iraquianos e afegãos -, está na altura de os Estados Unidos fazerem a pergunta que é incómodo fazer: será que elegemos este homem sobretudo porque era negro?
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