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Lá, como cá, a intenção é a mesma: derrubar pela pressão da rua governantes sufragados nas urnas. A diferença é que lá são os alunos a fazer isso, partindo tudo quanto encontram pela frente, e aqui são os sindicatos dos professores a declarar guerra ao Governo, como se estivessem dispostos a assaltar o Palácio de Inverno. É preciso dizer sem sombra de ambiguidade: tudo isto é inaceitável. Tantos as pilhagens da racaille em fúria como a linguagem bélica das "vanguardas" sindicais, ao melhor estilo leninista. Em democracia, os governos derrubam-se pelo voto - não se derrubam pelas acções de "massas", por mais que consigam encher as avenidas.
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