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Sonhei que eras feito de papel.
Sentado, numa casa vazia, escrevias uma carta onde dizias que não estavas preparado para continuar a casar os olhos com as palavras. Fugias de nós. Sem mais nada confessares.
Depois, num instante, chegava alguém que te rasgava. Eu, tentava colar cada pedaço de papel e construir-te novamente. Mas tu já não existias.
Então, acordei. E tu estavas aqui. Como sempre. A dizer-me que venceremos o destino interno e incerto. A oferecer-me músicas.
Repouso na cor avelã dos teus olhos e continuo o romance.
Reafirmo: Pareces-me uma palavra pura.
Foi de repente que tudo mudou.
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