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Falas de futuro e eu sem que ele me ouça. Não acreditas em dias marcados mas aqui estou, vivendo com o peso de cada um deles nos passos adiados que não sei guardar. Mais ímpares do que pares foram os instantes tornados anos e hoje atravesso sem cuidado outros iguais.
Pedes-me uma data, mas porquê? Acaso estarias tu, nessa hora marcada, à minha espera? Estendo o braço com a mão aberta e assim permaneço. Alguns minutos bastam para que o formigueiro nos dedos anuncie a tua pele. Calor e vento se misturam e regressa na vontade de ti uma música entretanto esquecida e o riso, um riso de olhos abertos cuja mãe és só e exclusivamente tu, princípio e fim do tempo. O meio entretanto perdido por entre as linhas.
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