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Bom descanso, bom Ano Novo

por João-Afonso Machado, em 31.07.13

 

Outro dos enganos em que o calendário sistemáticamente nos faz incorrer é o do momento do fim do ano. Talvez porque reveillons só em tempo frio, climatizado pelos casinos, sob os rigores de tão ferozes tempestades que até o mau gosto serve para encasacar o vácuo imperante nas almas e transformar o espumante em aceitável bebida. Não, o fim do ano é hoje. Amanhã será o limbo e no primeiro dia de Setembro o recomeço da vida a sério. Até lá, muitos chamam de "estação tola" o período intercalar.

Tola, tola... talvez para alguns. Depende do local, do corte dos colarinhos, da cor das calças, da naturalidade do sorriso ou da utilização que se dá à máquina fotografica. Agosto pode bem ser o mês em que a doutrina questiona este recanto estranhíssimo que criou para resguardo dos que não são sem culpa de não ter sido - o dito limbo. Isto como mero exemplo do muito que se pode reflectir não longe das ondas do mar ou entre o arvoredo no campo ou na montanha.

Porque há vida para além da profissional. Há corações que se conquistam, experiências que se concretizam, livros à espera de serem lidos... E a Volta a Portugal em bicicleta, é claro.

Um bom descanso, um bom Ano Novo para todos.

Consolem-nos, pá!

por José Mendonça da Cruz, em 31.07.13

Os antigos presidente de Câmara que se debatem em penas e pesares tão visíveis, tão indispostos, tão sonoros, tão dignos de comiseração e confrangedores, após resignarem na mira de alguma ilusão ou de viverem na carne a dura tradução prática da máxima sic transit gloria mundi - esses antigos deviam ser compensados de uma maneira qualquer. Sei lá ... dêem-lhes uma condecoração, um título honorífico, uma biografia, uma comendazita, um microfone sem som.

Todos os nomes

por João Távora, em 31.07.13

Todas as pessoas têm direito ao seu nome. Um nome que sintetize a sua genealogia com as memórias da sua existência numa unidade com o presente. Nessas circunstâncias é que pode soar como música alguém nos tratar pelo nome - na acepção de pessoa única e irrepetível, criada à imagem de Deus. Devíamos todos ser capazes de nos tratar uns aos outros pelo nome, um nome carregado com memória viva, que significa interesse pelo outro e pela sua circunstância. Isso é Amor, o único Amor que pode resgatar o Homem da sua precária contingência. De resto, não se é aristocrata por nascimento ou vontade, mas é-o quem desse modo interpreta o sentido da vida.

Tempo de Insolvência

por José Mendonça da Cruz, em 31.07.13

Tempo de Inocência

por José Mendonça da Cruz, em 31.07.13

O reverso da manipulação

por José Mendonça da Cruz, em 31.07.13

 

 

Ontem, acabou a campanha de intoxicação que tinha por alvo a nova ministra das Finanças. Com a audição de Vítor Gaspar e da visada, ontem, na comissão de inquérito da AR, ficámos a saber, sem margem para dúvidas, várias coisas edificantes, entre outras, que a ministra não mentiu, que a informação transmitida, e só a insistente pedido, pelo PS (fosse Teixeira Santos ou Costa Pina) era risível para qualquer pessoa competente ou séria ou as duas coisas, que o antigo secretário de Estado socialista que «desmentiu» a actual ministra inventou uma reunião inexistente entre pessoas que só se conheceram mais tarde. Fomos lembrados ainda - porque quando acaba a intoxicação, vem ao de cima o cerne dos assuntos - de que foi o governo Sócrates que se lançou numa corrida desenfreada aos swaps mais especulativos, que, como as PPP, eram poucos e moderados, e passaram a ser excessivos e irresponsáveis.

 

Isto foi o que ouvimos claramente e ficámos a saber com clareza.

É, então, o conhecimento dos factos que nos dá a certeza de que acabou a campanha?

Não, não é isso. O que nos dá a certeza é a mudança de cantiga de televisões como a Sic, é quando a Sic deixa de enviesar tanto o que costuma enviesar demasiado.

Já à hora do almoço, o noticiário da Sic fazia um relato de tal maneira obscuro que só podia ser tomado como bom sintoma. Boas notícias: em vez de acusações, não se percebia nada.

E ao longo do dia, a Sic mudou inteiramente de música, embora sempre recorrendo a pequenos remoques ressabiados. Diz a Sic, agora, que Gaspar defendeu Maria Luís com semântica, o que é falso, mas uma acusação extraordinária por parte de quem liderou uma campanha baseada exclusivamente na semântica. Diz a Sic que, OK (eles gostam muito de dizer OK ao virar a página), OK, Maria Luís não foi informada mas devia ter-se informado, o que é uma acusação curiosa vinda de quem passou dias a fazer desinformação a reboque dos socialistas, e uma crítica indigna contra quem tentou obter informação e esbarrou sobretudo com incompetência e opacidade. Por fim (o argumento substitui sempre o pedido de desculpas que se justificava) diz a Sic que se a culpa não é do governo (e sabendo-se que ali a culpa nunca pode ser do PS), então a culpa é de todos, que andaram, todos, desde Sócrates, desde Barroso, desde Guterres, desde Cavaco, desde Salazar e Afonso Costa, a empurrar com a barriga.

Quando, portanto, é que sabemos que o governo está limpo? Quando a Sic não consegue dizê-lo mas dá sinais de que compreendeu que continuar a intoxicação pareceria demasiado estúpido.

Catarina Vaz Pinto

por Vasco M. Rosa, em 30.07.13

Li hoje jornal de há dias em que a vereadora da cultura da CML veio à proa da demanda de classificação da livraria Sá da Costa como património protegido. E fico chateado; com escandaloso atraso, e sem estar presente numa acção pública que toda a gente sinalizou, a sra. CVP aparece como protagonista generosa duma iniciativa óbvia, quando afinal o que ela está a fazer (com atraso!) é cumprir as funções para as quais foi eleita por lisboetas. Não vou chamar a isso hipocrisia, nem aproveitamento político, nem mesmo abuso. Vou só dizer que quem chega atrasado deve pedir desculpas.

 

Alguém pode concluir que isto é informação detalhada?

por Maria Teixeira Alves, em 30.07.13

Eis a informação detalhada sobre os swaps de que fala o PS, que terá sido posta na pasta de transição de governos, e que levou estes deputados da Nação a acusar a Ministra das Finanças de mentir, reparem o quão detalhada é a informação. 

O documento aqui.

A pura bondade do respeito

por José Luís Nunes Martins, em 30.07.13

Sem respeitar os outros ninguém merece o respeito de si mesmo. Porque só quem respeita o seu próximo é verdadeiramente digno do eminente valor da sua própria vida.

 

Todo o homem é digno de respeito, sem exceção. Cada um tem a sua excelência ainda que tal não seja evidente, mas é a humildade da razão e da sensibilidade que devem prevalecer, e garantir, que a aparente ausência não significa vacuidade de substância. Há tantos heróis com quem nos cruzamos a cada dia, gente a quem outra gente já sentenciou como... insignificante... esses, que assim julgam tão rápida quanto erradamente, não se respeitam as suas capacidades, como se desprezassem os dons, tomando-os por deformidades.  

 

O respeito consiste numa postura interior de nos abstermos de tudo quanto possa afetar o outro. Uma espécie de admiração essencial e prévia a qualquer análise ou julgamento, não contendo qualquer elemento afetivo porque se trata de uma obediência a um princípio fundamental e fundante da identidade e das relações humanas.

 

Somos e seremos sempre responsáveis pelo que respeitamos, pelo que não respeitamos e pelo que impedimos de respeitar... por aquilo que fazemos de nós mesmos, mas também pelo que... não conseguimos ser.

 

Respeitar não supõe reciprocidade, pois cada ato remete apenas para o seu autor e protagonista... respeitar para ser respeitado é um jogo de quem não compreende que o valor dos atos não depende da reação que eles têm neste mundo.

 

Se acuso alguém de ser mau homem ou má mulher, mau pai ou má mãe, estou, antes e acima de tudo o mais, a putrefazer-me. A criar-me um monstro do qual arrependimento algum poderá aniquilar... Desprezar alguém, quem quer que seja, é um dos piores pecados contra a própria essência, degrada-a, apodrece-a irreversivelmente... Claro que há muitos argumentos para justificar este tipo de estupidez íntima, afinal é algo tão comum que parece ter-se constituído já uma espécie de contra-sabedoria que funciona como um depósito de razões a invocar por fracos que são incapazes de cumprir a sua alma.

 

Não há amor sem respeito. É impossível amar a quem não se reconhece o valor absoluto de ser alguém único e importante, tal como é. Infelizmente são muitos os que olham o outro apenas como matéria-prima com potencial de manipulação futura... uma espécie de artistas sem arte que tomam o outro como um meio e não como um fim. Respeitar alguém é querer o seu maior bem. Ajudá-lo a ser, melhor.

 

Tristemente, há um sem fim de gente que afirma amar sem, na verdade, sequer, respeitar.

 

Aceitar o outro é tão simples quanto heróico.

 

Nem sempre os mais respeitados são os mais valiosos, mas os que mais respeitam são, seguramente, os mais respeitáveis.

 

A quem não se deve a verdade? A ninguém. Nem mesmo àquele que a si mesmo mente e que a ninguém respeita. Haverá alguém que mereça que eu me desrespeite a mim mesmo, desrespeitando-o? Não.

 

O valor de alguém revela-se no que essa pessoa é capaz de fazer, e faz, por quem nada pode fazer por ela... de forma crua, a verdade toda aparece aí.

 

Há quem prefira ser admirado mais do que respeitado, quem julgue ser amado quando na verdade é vítima de um qualquer desrespeito crónico...

 

Há muita gente perdida neste mundo... desrespeitam-se. Julgam ter uma vida com sentido simplesmente porque respiram, e não porque dela são capazes de fazer um instrumento de felicidade.... estes, como todos, merecem o nosso respeito... e a nossa mão.

 

Afinal, só se julga amado na mentira quem nunca foi amado na verdade.

 

 

 

(publicado no jornal i - 27 de julho de 2013)

 

ilustração de Carlos Ribeiro

Balanço

por João Távora, em 30.07.13

A esquerda tradicionalista (laica, republicana, etc.) anda encantada com o Papa Francisco. E isso é muito bom, talvez o ouçam.


Vítor Gaspar, que saudades!

por Maria Teixeira Alves, em 30.07.13


Vítor Gaspar veio dizer aquilo que 'uns e outros' (alguns aficionados do twitter) têm tentado ofuscar. "A reunião com o professor Teixeira Santos foi muito útil, o professor Teixeira Santos mostrou-se muito preocupado com o programa de ajustamento, mas a informação referente a esses contratos (swaps), face ao que já era público, foi reduzidíssima!

Vítor Gaspar é que punha ordem nisto, desde que saiu parece que vivemos numa anarquia (entre instabilidade política e narrativas da oposição).

Anexo: Deixem-me explicar uma coisa, por muito que os contratos de swaps tenham aumentados as perdas potenciais entre o mês A e o mês B, a verdade é que origem das perdas ESTÁ NOS CONTRATOS. SÃO AS CLÁUSULAS ASSINADAS AS RESPONSÁVEIS PELAS PERDAS. Isto é mais ou menos assim: no tempo do PS assinaram-se contratos swaps que ao invés de cobrir o risco o potenciava. Se os potenciava o tempo é importante, mas se não tivessem sido assinadas as cláusulas o tempo nada faria. 

Anexo II: Obviamente a ficha técnica de um contrato de swap, por mais completa que seja, não tem toda a informação necessária (é impossível ter) sobre as perdas e ganhos potenciais. Ora se a complexidade dos contratos (muitos deles opacos devido à cadeia de indexações a referenciais) fosse facilmente perceptível através de uma ficha técnica não era preciso o chicago boy João Moreira Rato tratar do assunto, bastava um deputado licenciado em economia. 

Há outra coisa a explicar, e isso mesmo disse Vítor Gaspar, foi preciso agrupar contratos de swap similares com a mesma instituição para que na negociação fosse possível fechar minimizando as perdas. Isto é, fecharam-se ao mesmo tempo contratos lucrativos e com perdas, para que na soma das partes o Estado ficasse a ganhar.

Leituras de férias

por João Távora, em 29.07.13

Continua a admirar a rápida expansão da mensagem cristã num mundo como o da bacia mediterrânica do séc. I, numa sociedade profundamente desgastada pelo cepticismo religioso e pelo sensualismo, onde a lei do mais forte esmagava multidões de escravos e gente humilde. – Que sedução poderia exercer aí a doutrina, que exigia aos seus mais fieis uma perfeição à imagem da divina, um perdão alargado aos inimigos, a superação das inclinações distorcidas da carne?

 

D. Manuel Clemente - A Igreja no Tempo – Grifo

 

 

Mariana Abrantes de Sousa, em entrevista hoje no Público, diz o que esta narrativa do PS tem tentado esconder: "O problema não está em quem sabia, mas sim na própria existência do 'dossier swaps'. E este problema foi criado ao longo de vários anos pelas empresas em roda livre, na ausência da devida disciplina financeira da parte do Tesouro e da falta de articulação com os peritos financeiros do IGCP".

Aqui está a opinião da Senhora que é membro não executivo da comissão de investimentos na ICF Infrastructure Crisis Facility Debt Pool, 

Directora não executiva na FLO-CERT Certificação para o Desenvolvimento GmbH
Especialista em Parcerias Público-Privadas (PPP). 

 

P.S Mariana Abrantes de Sousa é insuspeita na imparcialidade da sua opinião, reparem no seu percurso profissional:passa pela banca comercial que financiou a Lusoponte, concessionária da Ponte Vasco da Gama, até ao Banco Europeu de Investimentos (BEI) e ao Estado, onde assumiu funções de controladora (controller) financeira no Ministério das Obras Públicas de Mário Lino e Paulo Campos, do governo de José Sócrates. Hoje segue o tema com paixão no seu blogue (PPP Lusofonia).

Papa Francisco contra a cultura do provisório

por Maria Teixeira Alves, em 29.07.13

Papa Francisco discursa para os voluntários da JMJ no Riocentro/Gnews (Foto: Reprodução Globo News)

 

'Sejam revolucionários contra cultura do provisório', diz o Papa

O Papa Francisco, no seu penúltimo compromisso durante a Jornada Mundial da Juventude, disse aos mais de 12 mil jovens que encheram o Riocentro, na Zona Oeste do Rio, que sejam revolucionários e acreditem no casamento. O Pontífice pediu que os fiéis vão contra a corrente e que se rebelem contra o que chamou de cultura do provisório.

 

"Eu peço a vocês que sejam revolucionários, que vão contra a corrente; sim, nisto peço que se rebelem; que se rebelem contra essa cultura do provisório que, no fundo, crê que vocês não são capazes de assumir responsabilidades, que não são capazes de amar a verdade. Eu tenho confiança em vocês, jovens, e rezo por vocês. Tenham a coragem de "ir contra a corrente". Tenham a coragem de ser felizes!".

 

Dedico este post ao jovem desencontrado e magoado nesse seu desencontro interior Tiago Ramalho, que no seu blog tenta exorcisar a mágoa desse seu desencontro na minha pessoa. Deus perdoar-te-á rapaz.

Na Pocariça, onde os leitões têm asas

por João-Afonso Machado, em 28.07.13

Lembro perfeitamente esse casamento há 25 anos. Um dia de festa, um grande amigo e a que ele escolhera para sua Mulher - no correr do tempo, uma grande amiga também - e todos quantos foram distinguidos pela sua amizade e pelo seu convite.

Na Pocariça, Cantanhede, em plena Bairrada. Uma região cuja beleza reside, precisamente, nas suas gentes, no espírito folgazão e no apetite comilão dos bairradinos. Acresce a tudo a memória das perdizes e dos coelhos, das célebres aberturas da caça na Pocariça. Saudades, recordações preciosas a chamarem-nos a lugares de culto de uma idade que há muito já lá vai.

E ontem foi o dia de soprar as tais 25 velas desse casamento. Houve bródio. Até porque o casamento está uma instituição cada vez mais descartável e o próprio legislador se encarregou de o pôr a ridículo, criando mutações aberrantes e insultuosas. Um casamento de 25 anos é actualmente um feito venerável, admirável, uma autêntica relíquia. Em minha opinião, sempre reforçada, esses honrados casamentos merecem a homenagem nossa de não casarmos. Velemos contrictamente a sua imagem e deixemo-nos ficar pelo acordozinho verbal entre duas pessoas de boa fé e boas intenções, com eficácia meramente inter-partes. Não contribuamos, em suma, para a sua bandalheira e louvemo-lo em todas as bodas de prata para que formos convidados.

(Assim divagando, quase esquecia o porquê do título deste apontamento: nas almoçaradas da Pocariça, os leitões assados surgem do céu fulgurantemente, em estonteante velocidade; torna-se necessária uma imensa destreza, a pontaria infalível da garfada acertando o naco à passagem rasante da supersónica travessa. Desta vez, consegui pendurar cá dentro três magníficos e bem tostadinhos exemplares).

Vale muito a pena ouvir Miguel Poiares Maduro

por Maria Teixeira Alves, em 28.07.13


A flexibilização das metas da troika significa que o Governo negoceia com os credores e que até procura ajustamentos do programa de assistência financeira. Em entrevista à SIC Notícias, garantiu que apesar da carta de Vítor Gaspar referir o fracasso, as mudanças nas metas não tem a ver com as políticas do Governo ou com o incumprimento de Portugal.

As troikas que se lixem

por Vasco Mina, em 27.07.13

Não, não é outra vez o o Movimento "Que se lixe a troika". É o Dr. Mário Soares no seu melhor...

Mudar a Europa

por Vasco Mina, em 27.07.13

E depois negociar com a troika. É esta a estratégia de Mário Soares para o PS iniciar qualquer negociação. É esta a via da esquerda. Tem futuro! Estamos mesmo na silly season 

Seguro que se cuide

por Vasco Mina, em 27.07.13

Mário Soares está desiludido

Recomendo

por Maria Teixeira Alves, em 27.07.13

Este artigo do blog Banda Larga sobre o caso dos swaps contratados pelas empresas públicas entre 2008 e 2011

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