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Machado, Fm

por João-Afonso Machado, em 24.03.13

Na idade dos sonhos Jim Croce tocava todas as noites. Era no pequeno bar do nosso quarto, à meia-luz, não decerto nas melhores condições acústicas mas, no correr das horas, criando a convicção do possivel já para amanhã. Quando nos levantássemos e partíssemos com um destino e uma identidade - «Like the pine trees lining the winding road / I got a name»... - por mares nunca antes navegados - «Moving me douwn in highway / rolling me douwn the highway»... - ainda longe de um bigode portentoso como o seu, mas não dispensando o blusão, o cigarrito, o metálico fechar do zippo, enfim, toda a parafernália que nos proporcionaria a triunfal travessia da route 66.

I Got a Name foi um hino. Jim Croce, com quase todos os sonhos morreu cedo (e creio que de morte macaca).

 

 

 

Este país não vive numa democracia, vive numa maçonaria

por Maria Teixeira Alves, em 24.03.13

Depois de ouvir os comentários a favor da contratação de Sócrates para comentador da actualidade política (facto que tem sido alvo de chacota nos jornais espanhóis), confirma-se aquilo que há muito tenho vindo a observar: este país não vive numa verdadeira democracia, vive numa maçonaria. 

Domingo de Ramos

por João Távora, em 24.03.13

Evangelho segundo São Lucas

Naquele tempo, Jesus seguia à frente dos seus discípulos, subindo para Jerusalém. Quando Se aproximou de Betfagé e de Betânia, perto do monte das Oliveiras, enviou dois discípulos e disse-lhes: «Ide à povoação que está em frente e, ao entrardes nela, encontrareis um jumentinho preso, que ainda ninguém montou. Soltai-o e trazei-o. Se alguém perguntar porque o soltais, respondereis: ‘O Senhor precisa dele’». Os enviados partiram e encontraram tudo como Jesus lhes tinha dito. Quando estavam a soltar o jumentinho, os donos perguntaram: «Porque soltais o jumentinho?». Eles responderam: «O Senhor precisa dele».
Então levaram-no a Jesus e, lançando as capas sobre o jumentinho, fizeram montar Jesus. Enquanto Jesus caminhava, o povo estendia as suas capas no caminho. Estando já próximo da descida do monte das Oliveiras, toda a multidão dos discípulos começou a louvar alegremente a Deus em alta voz por todos os milagres que tinham visto, dizendo: «Bendito o Rei que vem em nome do Senhor. Paz no Céu e glória nas alturas!». Alguns fariseus disseram a Jesus, do meio da multidão: «Mestre, repreende os teus discípulos». Mas Jesus respondeu: «Eu vos digo: se eles se calarem, clamarão as pedras».


 Da Bíblia Sagrada

Ora aí está

por Maria Teixeira Alves, em 24.03.13

 

Exacto, é por estas e por outras que Portugal não passa do parente pobre da Península

Instantâneos de Lx

por Luísa Correia, em 24.03.13
(Em São Vicente de Fora...)
"Qui aimes-tu le mieux, homme énigmatique, dis? ton père, ta mère, ta soeur ou ton frère?
- Je n'ai ni père, ni mère, ni soeur, ni frère.
- Tes amis?
- Vous vous servez là d'une parole dont le sens m'est resté jusqu'à ce jour inconnu.
- Ta patrie?
- J'ignore sous quelle latitude elle est située.
- La beauté?
- Je l'aimerais volontiers, déesse et immortelle.
- L'or?
- Je le hais comme vous haïssez Dieu.
- Eh! qu'aimes-tu donc, extraordinaire étranger?
- J'aime les nuages... les nuages qui passent... là-bas... là-bas... les merveilleux nuages!"

(Baudelaire, "L'étranger")

...

por Luísa Correia, em 24.03.13

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Meia duzia de anos depois...

por João-Afonso Machado, em 23.03.13

... reapareceram as fotografias ainda reveladas do rolo da velha Canon, aliás sucumbida em pleno alto-mar, asfixiada em tanta água salgada que engoliu. Mas deixando herança heróica, o testemunho da primeira viagem a S. Miguel, a perseguição aos golfinhos e toda a peregrinação dos dias anteriores, das lagoas para as Furnas, com o especial momento do fabuloso cozindo à portuguesa e com a praia e a excepcional companhia dos amicíssimos que nos acolheram. O pai viajou com o filhos mais velho, a baleia foi uma quase visão, a bandeira açoreana põe em sentido a republicana. As águas sulforosas, bebam-nas - têm as suas vantagens...

Foi em Agosto de 2007, uma primeira abordagem a um mundo inteiro a conhecer. O CD das fotografias, sonhado encontrar em gavetas de mesas que nem existiam, afinal estava debaixo das saias de um móvelzito de apoio. E vai, ainda hoje, por estes meios modernos e expeditos, ao cuidado dos anfitreões, que as muitas gerações de proximidade transformou em parentes. A anterior entrega ocorrera via postal para Ponta Delgada. Extraviou-se. Talvez comida por algum tubarão, em maré de mau tempo na canal...

Esta, hoje, não me sai da cabeça...

por Luísa Correia, em 23.03.13

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Da decadência

por João Távora, em 23.03.13

(…) Aguçados, a sua vida é uma emoção contínua, quase dolorosa, que a Análise exaspera; e moços, eles têm o cansaço de quem tudo tem vivido. São estes espíritos já afinados por excepção que anunciam a morte da humanidade pela nevrose? O que é certo é que este estado dolorido se traduz nos literatos em livros pervertidos e nos desgraçados em crimes. Doença misteriosa, manifestada já por ignominias, por perversidades diabólicas, por crimes de pensamento que não se realizam ainda – mas que em breve lançarão a humanidade por este vim de civilização, num terrível delírio. Então os assassinatos de um exotismo artístico, os livros raros e excessivos, fantásticos sonhos, complicadas e quase diabólicas teses, florescerão, e num uivo, com vontade de torcer, toda esta gente se aniquilará – e a perversidade há-de triunfar, única. (…)

 

Excerto do artigo O Livro de Aglais, in Revista de Portugal dirigida por Eça de Queiroz, Coimbra, vol. IV, 1892, «Revista de Crítica Litteraria», pp. 813-16, retirado do livro “A Pedra Ainda Espera dar Flor" dispersos de Raul Brandão 1891 e 1930 (Editora Quetzal - 2013) organizado por Vasco Rosa

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Livingstone

por Luísa Correia, em 23.03.13
A imagem de Livingstone, o destinatário da lendária pergunta de Stanley, "Doctor Livingstone, I presume?", passa, actualmente, por uma redefinição em terras de Sua Majestade. O missionário e médico escocês foi, nos anos que seguiram a sua morte, em 1873, e ao longo do século XX, praticamente idolatrado pelos britânicos, pelo seu pendor aventureiro aliado ao combate contra a escravatura e a violência colonizadora. Os méritos de Livingstone são inegáveis.
Mas não fossem os britânicos uma das guardas avançadas da "correcção política", aí temos a imagem de Livingstone ensombrada por uns quantos pecadilhos, que desencadearam forte especulação sobre a genuinidade do seu humanitarismo. Livingstone, dizem, ter-se-á servido de trabalho escravo na logística das suas deslocações. Sucede que, no tempo do velho explorador, o transporte de bagagens por terras centro-africanas não era feito por máquinas ou animais, mas por homens, dada a qualidade dos trilhos e a presença dos predadores. E nem sempre essa mão de obra era livre. Livingstone recorreu, portanto, ao que tinha ao dispor, não deixando que um excesso de escrúpulos empecilhasse a sua missão. Mas lamentava - e escreveu-o - que as coisas fossem o que eram.
Dizem também que, pontualmente, perante a rebelião de um ou outro carregador, terá usado ou ameaçado usar de violência. Mas esta é a abordagem paternalista característica da mentalidade colonial da época, mesmo nas suas expressões mais benevolentes. E palpita-me que um motim em plena selva dificilmente se sanaria pela via negocial.
O anacronismo é o vício da leitura "historicamente correcta". Filtre-se um acontecimento do passado pela peneira dos valores do presente e aposto que só sobra areia, areia seca e muita para a "camionete" de cada um .

Águas de Março...

por Luísa Correia, em 22.03.13

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Mudança de casa

por João-Afonso Machado, em 22.03.13

Quis o Destino viesse morar para junto deste regato. Não exactamente nas suas margens, é claro, mas um pouco acima, lá para os lados do casario - "moradias em banda", como correntemente se diz. Bom, não é que viva numa delas. Não chegava para tanto. A coisa resolveu-se com um T1. Um apartamento de uma assoalhada só, na nomenclatura lisboeta. É, mas espaçoso, uma boa sala, a cozinha excelente. Preocupa-me apenas o exaustor, não sei se não será de comprar um novo, despesas imprevista, esqueci-me dessa minúncia quando visitei o apartamento. E o exaustor, depois de exausta a minha conta bancária? E a sua colocação? E onde descobrir um artista capaz de tal façanha?

Afora isso, tudo uma maravilha. A nossa parceria inclui os canídeos, comummente considerados indispensáveis amigos. Foi a pensar neles e na sua juventude que as temíveis cortinas que encontrámos ficaram no lugar. Tempos virão em que novos tecidos se perfilarão.

Resta somente a estante imensa, pensada a transbordar de livros. E de miniaturas Corgy e Dinky. Jura-me o carpinteiro que para a semana está no sítio. Eu aconselhei-o a que sim. Lá por o habitáculo ser diminuto não significa que não seja do maior respeito. Além do mais, é fruto do meu trabalho e da minha vida poupadinha. Passando galhardamente ao lado dos empréstimos bancários.

Ovos óptimos, Chef Bento, Omelete péssima

por José Mendonça da Cruz, em 22.03.13

Paulo Bento recebe de vez em quando para as suas andanças, seis dos melhores jogadores do Mundo, uma colecção daqueles com que Mourinhos e Fergusons ganham jogos e eliminatórias e taças e campeonatos. São as ideias boas. Depois, Bento junta-lhe umas ideias suas, como Postiga a ponta de lança (essas convulsões são choro ou gargalhada?) e insiste nelas apesar de tudo (Postiga fica sempre, mesmo que outros avançados se destaquem consistentemente com golos memoráveis em campeonatos competitivos). Depois, Bento retira a pressão a jogadores que não fazem normalmente outra coisa se não lidar com ela: com Bento, não, com Bento nunca há jogos importantes ou decisivos. Por fim, Bento estabelece um plano de jogo sempre igual segundo o qual Cristiano anda perdido, ninguém o assiste nem compreende as suas assistências, e Postiga chega atrasado. A rematar - perante o empate ou a derrota - Bento diz que houve «falta de eficácia». A falta de eficácia é uma coisa que brota inesperadamente da relva e que apanha sempre Bento de surpresa. É como se não tivesse nada a ver com ela. Felizmente, a falta de eficácia já só precisa de aparecer durante mais 90 minutos, contra o Azerbeijão. Depois, os jogadores já podem voltar a ser eficazes nos campeonatos onde vale a pena vê-los. 

Quaresma

por João Távora, em 22.03.13

 

* Foto instagram - Estoril 22 de Março

Voltaire, esse ídolo da Maçonaria

por Maria Teixeira Alves, em 22.03.13

Como está na moda o Voltaire, graças ao caso Sócrates, venho aqui recordar quem era o autor da frase “Não concordo com uma palavra do que dizes, mas defenderei até à morte o teu direito a dizê-lo”... invocada por Paulo Ferreira para justificar o convite da RTP a Sócrates.

François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire (Paris, 21 de Novembro de 1694 — Paris, 30 de Maio de 1778), foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo iluminista francês.

Iniciado maçom no dia 7 de Março de 1778, mesmo ano de sua morte, numa das cerimónias mais conhecidas da história da maçonaria mundial, a Loja Les Neuf Sœurs, Paris. O octogenário Voltaire, ingressa no Templo da Maçonaria apoiado no braço de Benjamin Franklin, embaixador dos EUA em França nessa data. A sessão foi dirigida pelo Mestre Lalande na presença de 250 irmãos. Ficou conhecido por "venerável ancião", orgulho da Europa maçónica, foi revestido com o avental que pertenceu a Helvetius e que fora cedido, para a ocasião, pela sua viúva.

Voltaire transformou-se num perseguidor ácido dos dogmas, sobretudo os da Igreja Católica, que afirmava contradizer a ciência. Esquecendo-se que muitos dos cientistas de seu tempo eram padres jesuítas.

Parece que começa a ter eco esta ideia que defendo

por Maria Teixeira Alves, em 22.03.13

Há muito que defendo a existência de um código de regulação para a Comunicação Social, como existe para os mercados, para a Concorrência, para a energia, para o sector financeiro, com um regulador que o defenda e com a aplicação de coimas em contra-ordenações a esse código. 

Ainda ontem escrevi no Facebook isto: "Este é talvez o único país onde os ex-primeiro ministros viram comentadores políticos das televisões. Deveria ser proibido se houvesse um regulador a sério, uma CMVM, uma ERSE, uma Anacom para a comunicação social. Deveria haver um regulador que aplicasse coimas em contra-ordenações".

Hoje no Público vem a notícia de que "Ex-membros da ERC e AACS alertam para a "originalidade portuguesa" de ter políticos a comentar políticos". Ainda lá chegamos, ainda lá chegamos.

Opinião feminina

por Luísa Correia, em 22.03.13
A contratação de José Sócrates pela RTP parece-me, sobretudo, uma enorme falta de senso e de gosto. Numa altura que é de amesquinhamento, senão de dificuldade, para tanta gente, assume contornos quase insultuosos que aquela estação pública imponha, como serviço público, a presença e as opiniões "ex cathedra" do primeiro responsável objectivo pela situação.
É, portanto, legítimo supor que existam agendas escondidas sob a iniciativa, cada interveniente ou interessado tendo a sua. Recordo, por exemplo, que o PS é useiro e vezeiro em lavar as imagens chamuscadas dos seus militantes com um "estagiozinho" de três anos no estrangeiro, seguido de reentrada de viés na política interna; e que Sócrates ascendeu à governação depois de cumprir uns tempos de comentário televisivo com jeitos de escrupuloso analista de dossiês (jeitos que a aparente leviandade de Santana ainda realçou).
Não excluo, naturalmente, a hipótese - que é quase certa - de que também a RTP, o PSD, o CDS, os restantes partidos, o Governo, o Presidente da República, o Presidente da Câmara, o Procurador-Geral, o Marinho Pinto, o Mexia, o Salgado, o Belmiro, o Figo e até o Raul da leitaria e o Sr. Manel do lugar da fruta tenham definidas estratégias claras para o aproveitamento deste retorno socrático. O que não consola e antes agudiza a vergonha que sinto pela fraqueza de carácter de alguns de nós, que, se calhar, são muitos mais do que imaginava...

A RTP não se mostra independente por contratar José Sócrates para seu comentador político. A RTP apenas sublinha o seu carácter dependente, tutelado, assistido. Nenhuma televisão privada ousaria contratar Sócrates, por achar tal gesto ofensivo para a grande maioria dos Portugueses (ou seja, audiências, ou seja, clientes de publicidade) e inútil em termos informativos. Mas a RTP contrata, porque a RTP é parasitária, vive do dinheiro que subtrai à força aos contribuintes, não precisa ter atenção aos espectadores ou respeitá-los.

A RTP não é mais democrática, nem pratica melhor informação por contratar José Sócrates. Para sabermos o que foi o nazismo, não precisámos de ouvir Hitler. Para saber das matanças à fome na Ucrânia não precisámos do contraditório de Estaline. Para conhecer a ladroagem do BPN não temos que ouvir entrevistas regulares com o senhor Oliveira Costa. Para entendermos todas as consequências da bancarrota não precisamos de oferecer uma tribuna ao causador dela (e precisamos ainda menos de o ouvir relativizar responsabilidades, disfarçar culpas e retomar a proverbial venda de banha da cobra). Dizia Karl Popper que as vantagens da democracia não se esgotam em escolhermos quem queremos que nos governe; elas vêm também de podermos mandar embora quem não queremos. Nós mandámos Sócrates embora. Mas a RTP - que não lê e não é democrática - quer trazê-lo de volta contra a nossa vontade.

A RTP quer ser livre, e independente, e democrática, e séria à maneira insidiosa e obtusa como entende liberdade, independência e democracia ? Abdique primeiro do dinheiro que nos saca à força, abdique dele todo, não roube,viva só com o dinheiro que ganha. E, depois, contrate os palhaços que entenda e defenda as obscenidades que queira.

O que mandámos embora e os que nos querem fazer engoli-lo outra vez.

Valha-nos o circo

por João Távora, em 21.03.13


A notícia de que as extraordinárias reflexões políticas de José Sócrates irão voltar ao nosso quotidiano por via dum programa no canal público, caiu-nos esta manhã nas cabeças que nem uma bomba de estilhaços. Muitos como eu ter-se-ão questionado por momentos se não se trataria de uma mentira de 1º de Abril ou de outro equívoco qualquer, mesmo que saibamos como o sistema mediático simpatiza com o escândalo e as aberrações para se alimentar com os mais baixos instintos humanos. É por is so que, depois de pensar melhor, acabo por compreender a lógica desta contratação. Basta verificar a estupefacção que reina nas ruas, nos cafés, e que emerge num invulgar escarcéu nas redes sociais: assim como o Diário de Notícias ganhou o dia com a cacha, de um momento para o outro a R.T.P. passou da obscura circunspecção para as bocas do mundo, tema do dia, tema da semana, vão ver. No fundo, no fundo, quais serão aqueles de nós que resistirão ao perverso voyeurismo de, pelo menos no primeiro programa, verem com os próprios olhos a cara de pau e a total falta de vergonha do “delinquente político” que pastoreou alegre e convictamente os portugueses para o desastre.

Os amigos de Sócrates já somam 190

por Maria Teixeira Alves, em 21.03.13

Depois de ter sido criada uma petição "Recusamos a presença de José Sócrates como comentador da RTP", que já conta com mais de 38.000 mil assinaturas. Eis que existe uma petição a favor e já reúne 190 assinantes. Éna! Deixem-me adivinhar é o Pedro Silva Pereira;  o António Costa; um ou outro banqueiro (shiuuu); o Paulo Campos; a Fernando Câncio; os amigos do Câmara Corporativa; os amigos do Aventar; os amigos do Jugular; o lobby gay, etc ... são esses. 



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