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Porto - Vitória Futebol Club

por José Mendonça da Cruz, em 30.09.10

Eu, que sou adepto fanático da equipa de futebol que Mourinho treine, e tenho, em Portugal, vagas simpatias benfiquistas, que vi o Benfica perder ontem atabalhoadamente, e o Porto vencer hoje com categoria, desabafo com alguma vergonha: para alegria dos portugueses, que pena o Porto não estar na Champions. Que bela equipa, consistente, ambiciosa, competitiva, concentrada, jogando até ao último minuto. Não se pode trocá-las?

os 'puxa sacos' adoram ameaçar

por Rui Crull Tabosa, em 30.09.10

Seguindo o exemplo do 'chefe máximo', os abrantes gostam de ameaçar quem tem a coragem de se denunciar as maningâncias socialistas. Mas enquanto o chefe pode processar - não o fez com tantos jornalistas, só para os atemorizar e limitar a imprensa livre? -, os abrantes, como anónimos que são, carecem de legitimidade para o fazer. Vai daí, mandam recado às empresas de comunicação social amigas que o façam em seu lugar.

É a sina dos anónimos. Mas o repto é capaz de cair em saco roto, já que, depois de ontem, vai sendo cada vez mais difícil arranjar compagnons de route que se atravessem por cadáveres políticos adiados, como é o caso do vosso chefinho.

Por falar nisso, como bons puxa saco que são, não conseguem escrever um postito a defender o 'acerto' do Pacote Sócrates, o mais violento pacote de austeridade lançado nos últimos 25 anos em Portugal?

Já nem tentam atirar mais poeira para os olhos das pessoas?

Recordar um guru da nossa economia

por Pedro Quartin Graça, em 30.09.10

Foi o tal que decretou o fim da crise e que agora recebe o antigo "chefe" nos EUA...Um verdadeiro especialista sem margem para quaisquer dúvidas.

Boa memória - um de vários avisos, em Janeiro

por José Mendonça da Cruz, em 30.09.10

Em Janeiro deste ano, o BPI de Fernando Ulrich divulgou um estudo sério e trabalhoso sobre o estado das finanças públicas. Num país e com um governo medianamente civilizados, este estudo teria sido recebido como um contributo importante de um agente privado para a coisa pública. Mas, com o descaso e a grosseria que introduziram na política, os socialistas e Sócrates reagiram acusando da crise os bancos portugueses que nada têm a ver com ela. Quanto a Teixeira Santos, suponho que terá dito preto ou branco, conforme tenha dito branco ou preto no dia antes.

Passo a citar Nicolau Santos, no Expresso, à altura: «O estudo demonstra que 45% dos compromissos do Estado em Dezembro de 2009 resultavam do Sector Empresarial do Estado (32,4 mil milhões de euros) e 39% das concessões (27,4 mil milhões). Quanto às empresas não sustentáveis, mais de 60% dos compromissos derivam do sector dos transportes. Relativamente às concessões, as rodoviárias representam 56% do total (15,2 mil milhões) e as ferroviárias 40% (11 mil milhões). Quanto à dívida pública (valores oficiais), cresceu de 52,1% do PIB em 1998 para 82,4% em Dezembro de 2009. E no final do ano passado, com base no critério alargado do BPI, a dívida pública consolidada representou 160,3 mil milhões de euros, correspondente a 100% do PIB a preços correntes.

Projectando estes valores até 2040, data em que cessa a maior parte destas concessões, o BPI elaborou três cenários. Há um insustentável - aquele em que não se toma qualquer medida para inflectir a situação actual. Outro cenário seria o de fazer a convergência das receitas e despesas para a média de 1999-2008. Mesmo assim, em 2040, o peso da dívida pública seria de 147% do PIB. Finalmente, o terceiro cenário, mais ambicioso, apontando para uma convergência para o nível de 2000, traria a dívida pública para 115,5% do PIB em 2040.

Ou seja, este estudo é exemplar por demonstrar 1) que a actual trajectória é insustentável; 2) que ao nível dos compromissos do Estado, os problemas estão no Sector Empresarial do Estado (e dentro destes nas empresas de transportes) e nas concessões; 3) que dentro das concessões, as ferroviárias pesam muito, mas as rodoviárias ainda mais; 4) e que, para melhorar, temos de actuar ao nível do saldo primário do Orçamento, o que só se consegue ou aumentando impostos, ou reduzindo despesa, ou adiando ou deixando de fazer alguns investimentos públicos.»

Agora que as consequências da irresponsabilidade socialista nos caem dolorosamente na cabeça e nos sugam àvidamente os bolsos, é bom reler estes e muitos outros avisos muito sérios feitos muito a tempo por aquilo a que os ignorantes chamam «pessimistas». E recordar que a explicação mentecapta sobre ataques de «especuladores» e «mercados» tem uma explicação alternativa, que, por acaso, é a verdadeira.

Mais conselhos de higiene

por José Mendonça da Cruz, em 30.09.10

O ministro das Finanças, Teixeira Santos, e o ministro das Obras Púbicas, António Mendonça, despacharam hoje, segundo o jornal das 20 h da TVi, sobre o TGV, ordenando à Refer que inicie diligências para fazer o troço Poceirão-Caia, apesar de anulada a ligação a Lisboa.

Eu não sei que absurdo, que crime, que mentira, que incompetência, que grosseria, que desgoverno precisam de testemunhar quer o líder da oposição, Passos Coelho, quer o presidente da República, Cavaco Silva, para confirmarem que este governo não é a solução, é o problema. Então, talvez pudessem largar por momentos a sua pequena contabilidade política e recordar que tudo o que é bom na vida tem um preço. Até o organismo humano fica abalado quando o paciente ingere um benfazejo vermifugo.

Às avessas

por José Mendonça da Cruz, em 30.09.10

A SicNotícias, que aos 6 minutos do seu jornal das 21 de hoje já elegera o jogo do Porto como tema do dia, convidou, depois, para comentador das tristes medidas do governo o líder da CGTP, Carvalho e Silva. Criticando Sócrates, mas de acordo com Sócrates, Carvalho e Silva lá foi explicando às massas os rudimentos do seu marxismo para néscios. Segundo ele (e segundo Sócrates) o que se passa é que há um ataque de especulação financeira nos mercados externos. Ou seja, segundo Silva, como segundo Sousa, é a desconfiança que provoca a incompetência, e não a incompetência que provoca a desconfiança.   

A EDP cortou hoje o abastecimento de eletricidade ao Estádio Municipal de Aveiro por falta de pagamento, informou o presidente do Beira-Mar, Mário Costa. De acordo com este responsável, o estádio está sem luz desde as 17:00 horas. Em declarações à Lusa, Mário Costa afirmou que esta situação "está a prejudicar o clube e de que maneira", adiantando que os jogadores da formação de futebol aveirense não puderam tomar banho no final do treino, porque não havia luz. Trata-se da primeira manifestação pública das medidas de poupança ontem decididas pelo Governo de Sócrates...

Mercado ou marcado?

por João-Afonso Machado, em 30.09.10

Não adivinho se assistiram à algazarra parlamentar de que fez eco o noticiário televisivo ainda agora. E, menos ainda, se atentaram na intervenção do nosso , respondendo ao líder parlamentar do PSD - «Não sei se este mercado...»; para depois corrigir - «se este debate, marcado por...»...

De actos falhados, está o mundo cheio. Politicamente, não será por isso que o Chefe do Governo inscreverá o seu nome no reino da História. Sem embargo, a questão é muito mais profunda: Portugal, país marcado, está, ou não, no mercado?

Porque se está, o seu preço é baixo. Diria mesmo: a nossa nacionalidade - sejamos modernos: a marca Portugal - valerá muito pouco. Talvez apenas Camões e mais qualquer pedacito de literatura pátria. O resto é a massa insolvente. De natureza puramente material. Já hipotecada ou sob penhor mercantil.

(Rodrigues dos Santos acaba de virar o disco para a cançoneta do centenário da República. Fiquei sem tema...).

O primeiro Rei

por Pedro Quartin Graça, em 30.09.10

Vídeo animado que dá a conhecer a vida e os feitos do primeiro rei de Portugal, D. Afonso Henriques. Com argumento e realização da autoria de Pedro Lino, resulta de uma parceria conjunta entre o Museu de Alberto Sampaio e a Câmara Municipal de Guimarães e foi desenvolvido no âmbito das Comemorações dos 900 Anos do Nascimento do primeiro monarca português.

Sofre Zé que é para teu bem!

por Pedro Quartin Graça, em 30.09.10

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O PREÇO DA IRRESPONSABILIDADE*

por Pedro Quartin Graça, em 30.09.10

* Por ÁLVARO SANTOS PEREIRA, in DESMITOS

 

Obs- Pela sua oportunidade e valia, e com a devida vénia, publicamos infra o texto de autoria do Professor Álvaro Santos Pereira em que o mesmo "desmonta" as medidas ontem tomadas pelo Governo de Sócrates.

 

"As medidas anunciadas ontem pelo governo para o auto-proclamado “reforço da execução orçamental” e para o OE suscitam-me vários comentários e dúvidas por esclarecer.

Em primeiro lugar, parece-me por demais evidente que este pacote de medidas draconianas se deve exclusiva e totalmente à inacreditável irresponsabilidade e à incompetência atroz deste Primeiro-Ministro e deste Ministro das Finanças. As reduções salariais e um novo aumento dos impostos poderiam ter sido perfeitamente evitados se o governo já tivesse anteriormente atacado o crescimento explosivo da despesa pública ou, no mínimo, tivesse conseguido travar o inexplicável descontrolo orçamental. Ora, por razões eleitorais, o governo fez exactamente o contrário dos restantes países europeus: não só adiou os cortes na despesa pública, como também fez tudo para encobrir a verdadeira situação das contas públicas portuguesas. A consequência de tal incúria é fácil de medir: nos meses que se seguiram ficou por demais evidente que este governo é perfeitamente incapaz de controlar o despesismo voraz do nosso Estado, o que fez com que Portugal tivesse que se financiar no exterior a taxas cada vez mais desvantajosas.

 

Uma coluna higiénica

por José Mendonça da Cruz, em 30.09.10

Na sua coluna da última página do Público de hoje, sob o título «Três personagens em busca de um enredo», Pedro Lomba presta um serviço ao país e aos portugueses que queiram estar informados. Quem não possa ler muito, leia esta coluna, e terá lido uma das notícias mais importantes do ano (mesmo que confirme o triste e desonroso facto de que, hoje em dia, as notícias verdadeiras estão nas colunas de opinião, enquanto as «notícias» se vão transformando em opiniões de lacaios incensando o amo).

Em resumo, Pedro Lomba conta que:

- a EDP e António Mexia convidaram um grupo de jornalistas para irem a Nova Iorque;

- onde, por acaso, também se deslocou Sócrates, para falar de energias renováveis, da crise e do Conselho de Segurança;

- que os jornalistas convidados por Mexia a expensas da EDP, tiveram, portanto, a «oportunidade» de seguir Sócrates;

- o qual Sócrates falou na Universidade de Columbia, onde, por acaso, lecciona o ex-ministro dos corninhos, Manuel de Pinho;

- o qual Manuel de Pinho lecciona ali, mas pago pela EDP (3 milhões);

- e que nada deste cozinhado foi notícia.

De um leitor agradecido, um enorme obrigado a Pedro Lomba.

Gente de bem

por João-Afonso Machado, em 30.09.10

 

Um camião TIR a olhar para um palácio. Com as cortesãs à janela. Isto em plena auto-estrada! Foi o pânico, familiarmente, quando encostei o carro para o inevitável retrato.

As cegonhas cultivam o curioso paradoxo de gostarem de vizinhança, conquanto fugindo sempre de intimidades. Imunes ao ruído, aparentemente, apenas as incomodam todos os olhares um pouco além de fugazes. Daí esta santa vigília, dia e noite, revezando-se, decerto, à cata de vermes nos lodaçais ribeirinhos. E a comunidade cresce, os ninhos multiplicam-se, ocupando já os circundantes postos de electricidade. Sempre nesta vida de meditação. Ou de levitação, uns passos acima do tejadilho dos monstros rodoviários.

No fundo, aprenderam sábiamente a lidar com o mundo urbano. Sedentarizaram-se. Já não migram de fralda atada no bico e um bébé lá dentro. Mas continuam a ser o sinónimo de voos felizes e fecundos. Sem ansiedades, sem gritaria, sem o malfadado stress. Grande lição, a das cegonhas, mais as suas janelas de vidros duplos voltadas para a chinfrineira da rua.

Talvez porque os Bancos não as sorvam com juros, nem o Estado com impostos. Afinal, as cegonhas limitam-se a andar por aí, jamais perdendo o estatuto de gente de bem.

Lá vem uma, com o papo cheio, adivinha-se. Está, corriqueiramente, de regresso ao ninho. Há muitos anos que come o mesmo e não paga mais.

 

Segundo o recente estudo da Marktest feito a propósito das das comemorações do Centenário da República, 19.7% dos inquiridos acreditam que estaríamos hoje melhor com uma monarquia. 37% dos entrevistados dos entrevistados considerou que estaríamos hoje pior se Portugal tivesse continuado como sendo uma Monarquia, para 14.0% estaríamos igual e 29.3% não soube ou não respondeu à questão. Apesar da propaganda enganosa a questão do regime não está resolvida.

 

Mais aqui

Será que ... ele voltou a fumar?

por Rui Crull Tabosa, em 30.09.10

Olhó Abrantes a fazer de morto...

por Rui Crull Tabosa, em 30.09.10

O 'chefe máximo' apresentou a factura aos eleitores e população em geral há quase cinco horas e os boys da corporação socratina, não lhes bastava serem anónimos, ficaram também cegos, surdos e mudos...

E os chauffeurs, Zelito?

por Rui Crull Tabosa, em 30.09.10

 

 

Agora que o Governo anunciou o congelamento das admissões e a redução do número de contratações na Administração Pública, espera-se o fim das requisições dos 12 (escrevo bem, DOZE) motoristas que o primeiro-ministro mandou fazer no final de Abril passado, ou seja, há escassos cinco meses, para o seu gabinete.

Era um sinal de rigor e vergonha que, evidentemente, não nos será dado ver concretizado. Ou será que são voluntários, jugulares?

Novas políticas de esquerda

por José Mendonça da Cruz, em 30.09.10

 

No seu caminho de nivelar o país por baixo, os socialistas estabeleceram, hoje, o patamar da riqueza nos 1500 euros de rendimento mensal bruto. Anunciaram ainda nova taxa contra «o sistema financeiro», ou seja, os bancos, última reserva para projectar a inveja, porque funcionam bem, são lucrativos, auto-financiam-se, e souberam evitar os activos tóxicos (ao contrário de todos os que elegeram Sócrates). Enquanto liquidam um dos derradeiros oásis de competência e competitividade, os socialistas distrairão os idiotas com duas iniciativas: legislação para tornar a mudança de sexo mais expedita, e legislação sobre eutanásia, ou o que eles chamam «testamento vital», que, muito normalmente para quem professa a novilíngua, significa testamento de morte.

Novos ricos

por José Mendonça da Cruz, em 29.09.10

Chegados a este Setembro da gestão socialista, ouvida a notícia de que funcionários públicos com vencimento superior a 1500 euros suportarão um corte de 5%, quero dar os parabéns a esta classe, sobretudo àqueles cujo coração palpita e cujo peito incha perante as «políticas de esquerda». Lembram-se da famosa máxima, «os ricos que paguem a crise»? Hoje, olhando com cupidez até os vossos 1500 euros, os socialistas declararam-vos ricos. Há crise. Paguem.

Importa-se de repetir?

por Pedro Quartin Graça, em 29.09.10

“O povo tem que sofrer as crises como o Governo as sofre”.

 

António Almeida Santos, Presidente do PS, Público Online

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