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Nas colunas

por João Villalobos, em 31.10.09

Diário 2

por Tiago Moreira Ramalho, em 31.10.09

Gosto tanto disto. Quase dá a ideia que a gente é importante e tal. Qualquer dia temos o Paulo Querido a mandar-nos um mail ou, muito mais excitante, uma mensagem directa no twitter para fazer uma grande reportagem sobre o Corta-fitas. Claro que nós mandávamos logo o Villalobos, que é o senhor comunicação – é vê-lo na Rádio Europa à sexta-feira. Sim, vê-lo na rádio.
Estou muito contente. Tenho de dizer ao Paulo, que com certeza não me vai levar a mal, que o grafismo não está grande coisa. Mas tudo se faz. E que aquela coisa do Olix é muito foleira. Metam uma coisa mais discreta para ganharem os trocados necessários. Mas, no geral, dou-lhes um grande sim senhor. Bela ideia e boa sorte.

Música com altas conotações políticas

por Tiago Moreira Ramalho, em 31.10.09

 

Façam o favor de ser felizes.

Tantos a falar para dizer o mesmo de sempre

por Pedro Correia, em 31.10.09

 

"Não há ninguém em melhores condições de ser presidente do PSD do que o professor Marcelo Rebelo de Sousa", veio agora dizer José Eduardo Martins. Fazendo coro com Paulo Rangel, José Luís Arnaut, Alexandre Relvas, José Matos Correia, Nuno Morais Sarmento, Macário Correia e Guilherme Silva, entre outros (são já tantos que começo a perder-lhes a conta). Vários destes membros do clube de 'notáveis' do partido integraram as direcções de Durão Barroso, Santana Lopes, Marques Mendes, Luís Filipe Menezes e Manuela Ferreira Leite. Só descobriram que Marcelo é "o melhor presidente do PSD" depois de terem dito o mesmo de Durão, Santana, Mendes, Menezes e Manuela. Querem que Marcelo sirva agora de argamassa para colar os mil cacos em que se transformou o partido precisamente pela acção (e omissão) de muitos destes notáveis, sempre dispostos a empurrar os outros para o palco sem arriscarem eles próprios dar um passo nessa direcção. Com isso podem inviabilizar a melhor candidatura presidencial de direita, daqui a 15 meses, na hipótese de Cavaco Silva não se recandidatar. Mas isso pouco lhes interessa desde que consigam prosseguir a tranquila gestão das suas actividades profissionais com ocasionais incursões na vida partidária para manter a espécie de baronato vitalício que lhes foi outorgada. É caso para perguntar a alguns deles por que motivo, estando tão preocupados com o futuro do PSD, não aceitaram sequer um lugarzinho elegível nas listas parlamentares do partido. Manuela Ferreira Leite ter-lhes-ia agradecido.

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Já cá faltava o candidato das bases...

por Duarte Calvão, em 31.10.09

               Sempre que há eleições no PSD, aparece um candidato que acha que representa "as bases". Se a conversa já era despropositada antes, agora, com as eleições directas, não faz sentido nenhum. Foram as bases, as elites e os barões que deram a vitória a Manuela Ferreira Leite, deixando Passos Coelhos, se a memória não me atraiçoa, a uns seis pontos percentuais e Santana Lopes a outros tantos. Nada indica que Passos Coelho valha agora mais do que os 30% que teve, nem que Marcelo Rebelo de Sousa, a confirmar-se a sua candidatura, ou outro candidato de igual peso, tenha menos representatividade entre as bases do que ele. Se os apoiantes de Passos Coelho são tão liberais quanto dizem, até devem apreciar que apareça concorrência, em vez de ficarem nervosos com a hipótese de Marcelo concorrer. No meio de tudo isto, como sempre, surgem aqueles que nem são militantes ou simpatizantes, que até gostam no fundo de ser governados pelos socialistas, mas que acham que sabem aquilo que é melhor para o PSD...

Não se canse

por Tiago Moreira Ramalho, em 31.10.09

A malta só percebe o que dá jeito.

Às vezes convém lembrar o óbvio

por Pedro Correia, em 31.10.09

Lamento recordar, mas no PSD a escolha do líder não resulta de um concílio de notáveis, mas do voto secreto, expresso por milhares de militantes. Queriam as directas? Pois as directas implicam isto. A opinião de um notável vale o que vale: um voto. E nada mais.

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As prioridades

por Tiago Moreira Ramalho, em 31.10.09

O mais interessante em toda a discussão do casamento homossexual é que aqueles que gritam, desesperados, que não se trata de uma prioridade por causa da crise – como se fosse dever do governo ou da Assembleia da República resolver crises económicas… – encontrariam uma outra qualquer prioridade mais prioritária caso estivéssemos em plena prosperidade económica. É triste, mas a falta de argumentos dá nisto.

Alguns erros, claro

por Tiago Moreira Ramalho, em 31.10.09

Continuo a ficar impressionado com textos deste tipo. Sem ofensa para o meu quase homónimo, que o objectivo não é esse. Mas é para mim extraordinário como é que alguém pode sequer tentar demonstrar algo de positivo nos regimes ditatoriais do século XX, cuja maior marca foi o assassínio em massa de largas camadas de população, indígena ou forasteira. O Tiago Mota Saraiva pode falar-me de progressos na economia russa. Pode. Realmente era uma economia fortíssima. Ao mesmo tempo, milhões de pessoas morriam à fome, em campos longe do mundo. Sociedade mais justa, mais livre, e mais igualitária? Não podemos estar a falar da Rússia de Estaline, Tiago. A Rússia de Estaline tinha tudo menos liberdade, justiça e igualdade. Eu sei que estas palavras têm perdido valor e todos as usam a seu bel-prazer, mas há limites. O que o Tiago escreveu é o mesmo que dizer que o regime Chinês, apesar das dezenas de milhão de mortos, progrediu muito – como se os mortos fossem apenas um pormenor insignificante. É o mesmo que dizer que, apesar dos milhões de mortos em câmaras de gás, o regime de Hitler permitiu que a Alemanha voltasse à ribalta internacional, depois do vexame na primeira Grande Guerra e depois da triste república de Weimar. Não, Tiago. Os regimes ditatoriais não são condenados por terem cometido alguns erros. O comunismo não é condenado por ter cometido alguns erros. O comunismo é condenado por só existir recorrendo aos erros. Os piores erros. Os erros que cometeu.

O poder

por Luís Naves, em 30.10.09

João Gonçalves tem razão de fundo neste seu post. O texto onde defendo um debate de ideias na corrida à liderança do PSD é ingénuo.

Aos líderes pede-se poder, escreve o autor de Portugal dos Pequeninos. Só e sempre o poder. Mas o raciocínio do post, embora muito difícil de contestar, contém uma pequena contradição: se todos os líderes só querem poder, então o que os distingue uns dos outros? Qualquer um servirá, não é assim? De preferência com sorriso pepsodent e suficientemente tudólogo para ter resposta pronta na língua.

Para o João, o candidato Passos Coelho é um "espalha-brasas" e "profissional de candidaturas". Não posso afirmar se tem outras qualidades e defeitos, mas na lógica do texto, Passos quer o poder e, pelo menos aí, não é diferente dos outros. Em resumo, chegamos a um corolário simples: quem está em melhores condições de fornecer essa matéria intangível a que chamamos poder? A actual estratégia do PSD foi um fracasso e, por isso, não me parece que seja alguém demasiado ligado à actual estratégia essa tal mítica pessoa capaz de levar os social-democratas a uma vitória.

Eu, como sou francamente ingénuo, prefiro pensar que os candidatos são diferentes uns dos outros e que terão uma ou duas ideias distintas na cabeça. É um pensamento confortável, que me faz acreditar no lado positivo da política.

Gente chata

por Tiago Moreira Ramalho, em 30.10.09

Os meus ouvidos estão moídos de cansaço. É que ouvir os acostumados discursos sobre a falta de mulheres aqui e ali já cansa. Cansa mesmo, porque a verdade é que o discurso é oco e apenas pretende agitar e não construir.
Ora vejamos. O governo tem cinco mulheres e onze homens. Em vez de se preocuparem se as pessoas escolhidas são ou não as mais competentes para os cargos, e aí há pano para mangas, todos se preocupam em dizer que o governo devia ter mais mulheres. Como se a ocupação de cargos por elementos de um dado sexo fosse um fim em si mesmo. Isto é tão descabido como defender que o governo devia ter mais negros, mais loiros, mais morenos, mais homossexuais, enfim todos aqueles «tipos de pessoas» que uma população com pretensões higienizantes faz questão de diferenciar, agravando cada vez mais os estigmas.
Aquilo com que as pessoas têm de se preocupar é em ter, em cada ministério, a pessoa mais competente que for possível. Então, deveríamos perguntar-nos: será que o Augusto Santos Silva é o melhor Ministro da Defesa que podíamos arranjar? Ou, por outro lado, será que Marcos Perestrello é o melhor Secretário de Estado da Defesa Nacional e dos Assuntos do Mar que podíamos arranjar? Ou, ainda, será que Valter Lemos, o venerabilíssimo ex-Secretário de Estado de Maria de Lurdes Rodrigues, é o melhor Secretário de Estado do Emprego e da Formação Profissional que podíamos arranjar?
Esta é a diferença entre ser uma mosca que passa o tempo a zunir e a chatear para alguém que realmente se preocupa com a política em Portugal.
 

Substituto funcional - um exemplo

por José Aguiar, em 30.10.09

O Sindicato da Construção do Norte afirmou que se não arrancarem as grandes obras públicas previstas, até final do ano haverá 10.000 novos desempregados.

 

 

Em vez de ser o Governo a dizê-lo, arranja-se outro que o diga. Assim não tem que se ir a correr ouvir a Oposição e a mensagem, plim, passa bem.

 

Discos da minha vida – 53

por João Távora, em 30.10.09

 

 

Sleepwalker

The Kinks

Arista - 1977

Para o debate república 'versus' monarquia

por Pedro Correia, em 30.10.09

"Por volta de 1900, quase todos os direitos [femininos] estavam a ser conquistados, especialmente nos países protestantes. Não havia, no entanto, uma única juíza, política, generala ou empresária em toda a Europa. Curiosamente, a monarquia, uma das mais antigas instituições, permitia ocasionalmente que uma mulher estivesse acima de todos os homens. Em 1900, a mais famosa mulher no mundo inteiro era a rainha Vitória, que então celebrava o seu 63º ano no trono britânico."

Geoffrey Blainey, Uma Breve História do Século XX 

(Livros d' Hoje, 2009)

O labirinto do PSD

por Luís Naves, em 30.10.09

Um partido não pode ser só as suas elites ou o aparelho e concordo com o Tiago Moreira Ramalho (mais abaixo neste blogue) no elogio a Paulo Rangel, que me parece ser um político competente e decente. Mas convém acrescentar que é também um político ainda não testado. O Tiago faz um link a um texto de João Gonçalves, este com um justo elogio a Rangel e um ataque (presumo que a Passos Coelho) cuja linguagem faz adivinhar até que ponto o confronto vai ser complicado.

No labirinto da sua crise interna, o PSD só tem a ganhar com a participação dos melhores numa verdadeira eleição do próximo líder. O País necessita de um PSD unido e forte, porque a partir de agora o Governo precisa de oposição autêntica e, a prazo, antes que seja tarde, Portugal espera uma mudança.

Dito isto, subscrevo o texto de Pedro Correia onde se critica a chamada "vaga de fundo" a reclamar a candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa. É "mais do mesmo", escreve o Pedro. Concordo. Não me incomoda o conceito de comandantes a chamarem as tropas a favor de um general, mas era bom que, por uma vez, não passassem atestados de menoridade aos militantes de quem dependem.

Dada a popularidade do professor Marcelo, não entendo por que razão precisa o candidato de uma vaga de fundo.

Como observador externo, gostava de ver um confronto de ideias entre Passos Coelho, Marcelo Rebelo de Sousa e Rui Rio, que me parecem ser os três únicos dirigentes do PSD que saberiam governar o País. Mas temo que a intriga já esteja de tal ordem inscrita no código genético deste partido, que um confronto leal não seja de todo possível. Temo que os comandantes, mais uma vez, nem queiram verdadeiramente ouvir os soldados, que nem tencionem fazer prisioneiros.

Ao afastarem as facções derrotadas, os vencedores comprometem a paz após a batalha. Ao tratarem desrespeitosamente as facções que se perfilam, os vencedores criam ódios que impedem a segurança futura.

Como um dia escreveu o sábio Sun Tzu, na Arte da Guerra, "a raiva pode com tempo transformar-se em resignação; o humilhado é capaz de viver em contentamento. Mas um reino que uma vez foi destruído não poderá existir de novo. Nem aos mortos é restituída a vida".

 

 

Tirem as batinas

por Tiago Moreira Ramalho, em 30.10.09

Como de costume, fui mal interpretado. Mesmo depois de ter escrito um texto a explicar pontas soltas sobre a questão da intervenção da Igreja em matérias políticas. Tentarei explicar de forma mais clara ao João Luís Pinto o meu ponto.
Em primeiro lugar, que é para não haver confusões, que eu levo estas coisas muito a sério, eu não defendo que a ICAR seja censurada ou proibida de emitir opinião. Isso não está escrito em parte nenhuma do meu texto.
Continuando, a Igreja não é uma «associação» qualquer. A Igreja é muito mais que isso. A Igreja é a representação na Terra de Deus. Significa isso que, por definição, o que diz a Igreja é o que diria Deus se fosse ele a falar. Não fui eu que criei esta definição, pelo que creio que ela é pacífica.
Ora, ao utilizarem a Igreja como forma de intervenção política, os membros do clero português estão a abusar de uma relação espiritual entre a população portuguesa e um Deus que dizem representar. Estão a revestir-se da sua posição enquanto mensageiros do Senhor, fazendo passar as suas mensagens como se estas fossem Dele. Isto é pouco ético. Francamente condenável, na minha opinião.
Se os membros do clero português quiserem intervir activamente na política nacional, eu não tenho nada contra. Acho que são bem-vindos. Mas primeiro devem tirar as batinas e deixar claro que aquelas são as posições deles. Porque se não o fizerem, estão a abusar da posição que ocupam.

 

P.S.:

Isto foi o melhor que consegui para explicar o que penso. Se, ainda assim, continuarem a ler neste texto que sou anti-religioso, que defendo um silenciamento forçado dos padres e tal e tal e tal, podem ficar a falar para as paredes.

 

Gostamos

por Tiago Moreira Ramalho, em 30.10.09

 

O João Gonçalves diz que gosta do Rangel. Eu digo ao João Gonçalves que não é o único.

 

Posta inútil

por Tiago Moreira Ramalho, em 30.10.09

Dou por mim a pensar o que levará uma pessoa a ler um blogue como o da Ana Garcia Martins, vulgarmente conhecida como Pipoca e autoproclamada como a mais doce de todas as que à partida julgamos iguais, mas que não são, por serem, pelo menos, menos doces. Brincadeira finda, que o tempo não é coisa que se desperdice, digo que dou por mim a pensar no que levará uma pessoa a ler um blogue daquele tipo por ser aquele tipo de blogue um tipo de blogue puramente pessoal. Temos ali a Ana, sim senhor, bonita fotografia no novo livro, já agora, a falar dos sapatos que compra e que quer, dos benficas que vê e das pernas esticadas que tem em cima da mesa da sala. Tem graça, a Ana. Não duvidemos. Mas a Ana, desculpe-me Ana, tem a mesma graça que as Anas que conhecemos no nosso dia-a-dia. Às vezes chamam-se Maria, outras vezes outras coisas – pouco importa. O que interessa é que qualquer um de nós facilmente descobre uma pipoca, mais ou menos doce, no meio da agenda do telefone ou da lista dos emails. Alguém a quem podemos dizer: - Ó Ana, vamos beber um café e rir um bocadinho? Mas não. As pessoas que lêem o blogue da Ana Garcia Martins, e falo do blogue da Ana Garcia Martins porque estou sentido com a saída de fininho que se seguiu à entrada de rompante, e, já agora, porque lhe invejo os milhares de fãs; dizia eu que as pessoas que lêem o blogue da Ana Garcia Martins parecem preferi-lo à companhia física de uma outra Ana e tal constatação perturba-me. Porque mesmo que os oito mil leitores da pipoca que, convencida, acha que é a mais doce, não conheçam mais anas para além daquela, aperta-me o coração a ideia de se divertirem com as coscuvilhices da vida da Ana e comentando as coscuvilhices da vida da Ana, num anonimato que, incomodativo, é por vezes substituído por um nickname cheio de números e letras arbitrárias para que sim. Sem chegar a nenhuma conclusão após tão longa reflexão, já lá vão uns minutos, vou acabar o relato do esforço mental a que me sujeitei. Calhando, vou ler mais um bocadinho do blogue da Ana, a ver se me vem qualquer coisa à ideia.

Mais do mesmo, mais do mesmo

por Pedro Correia, em 29.10.09

Parece uma operação militar. No mesmo dia, na mesma noite, quase à mesma hora, um conjunto de notáveis - certamente sem terem acertado posições previamente - decidem criar uma 'vaga de fundo' que possibilite a candidatura de Marcelo Rebelo de Sousa à presidência do PSD. Paulo Rangel na RTP, José Luís Arnaut na SIC Notícias, Alexandre Relvas na Rádio Renascença, José Matos Correia e Nuno Morais Sarmento ao semanário Sol - por assinalável coincidência, em uníssono todos incentivam Marcelo a avançar. Reedita-se a lógica dos senhores feudais com pretensão de decidir quem será o líder que se segue no maior partido da oposição, procurando condicionar a vontade das bases por um conjunto de manobras palacianas. Repete-se assim um dos maiores erros que têm vindo a ser cometidos na última década e meia no maior partido da oposição, impedindo um verdadeiro debate interno entre os sociais-democratas. Como escreve o Paulo Gorjão, "quando Marcelo Rebelo de Sousa os deixar de mão a abanar, todos eles serão responsáveis por, objectivamente, terem tornado o candidato que emergir no seu campo numa segunda escolha".

Mais do mesmo - sempre mais do mesmo - no partido enquanto o mundo todo muda em redor. Dir-se-ia que ninguém aprendeu nada com a imensa sucessão de erros cometidos na última década, nos últimos anos, nos últimos meses.

 

ADENDA

Paulo Rangel merece entretanto ser felicitado por ter garantido esta noite, na entrevista dada à RTP, que honrará o mandato no Parlamento Europeu para que foi eleito em Junho. É uma decisão que deve ser aplaudida, até por contrariar outras, como a de João de Deus Pinheiro. Verifico com agrado que me enganei ao escrever este postal: Rangel faz questão de assumir os compromissos. Um ponto claro a seu favor.

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Coluna de som

por Tiago Moreira Ramalho, em 29.10.09

 Uma excelente crónica de um dos melhores cronistas da nossa praça.

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