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Nas colunas

por João Villalobos, em 30.09.08

Elis Regina, «O bêbado e a equilibrista»

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Ooops!

por Teresa Ribeiro, em 30.09.08

Confessava eu há umas horas que na semana passada houve notícias que me passaram ao lado. Foi o caso desta. A primeira das muitas que se publicaram sobre o caso já conhecido por Lisboagate. Por ter sido assinada por alguém cá da casa, esta minha omissão carecia de urgente reparo. Fica aqui feito, Francisco. Boa cacha!

Leituras

por Pedro Correia, em 30.09.08

"Levado aos seus extremos mais sanguinários, o islamismo integrista recorda-nos, sem dúvida - pela sua impermeabilidade ao pensamento crítico, pelo seu desprezo pela vida alheia, pelas suas pretensões de extermínio daquilo que odeia e pelo seu culto da morte, incluindo o suicídio - os piores traços dos totalitarismos que assolaram a Europa no século passado."

Fernando Savater, A Vida Eterna

Vamos hoje para varanda? (18)

por João Villalobos, em 30.09.08

Eis uma palavra que para mim não tem cor. «Sempre». Não acredito que «sempre» porque já sepultei eternidades mortas e até apenas feridas. Mas acredito que «agora». Ou que «ontem», se ainda estiver fresco na memória, esta memória que treinei para que consiga apagar os seus rastos como um índio.

Há momentos em que, letra a letra, o contorno do teu rosto se ilumina e outros em que se dissolve, em que essa tua sombra não chega para irrigar a espera.
Nessas alturas consolo-me pensando que não existindo o «sempre» também o «nunca» é impossível. E, enquanto penso, enrolo os dedos no teu cabelo como o faço desde que te conheço. O que não é desde sempre, mas perigosamente assim parece.

Há Mais Estrelas no Céu

por Paulo Cunha Porto, em 30.09.08

A foto da estátua da Peixeira, em Vila Franca, foi publicada pelo Confrade Carneiro Aqui

 

 

A condenação do Dr. Jardim, por ter crismado de peixeirada uma opinião crítica da Eurodeputada Estrela suscita alguns reparos. Assim, não se percebe como pode ser considerada moralmente danosa a comparação com a actividade ou as características de uma profissão honesta, como é a das Peixeiras. Por outro lado, o Tribunal parece não ter admitido que, no caso de a referência haver sido feita a uma marca constatável nessa categoria social, louvando muito embora o escrúpulo da ex-Edil sintrense em não querer enfeitar-se com penas alheias, deveria ter determinado a indemnização à classe profissional que deteria o copyright da conduta.

É mais uma injustiça contra os mercadores de peixe. Coisa antiga, se pensarmos que o termo sakana significava precisamente esse ofício, em Japonês, tendo sido importado para o nosso idioma, pelos Descobridores, com a adulteração que se conhece...

 

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O 'feedback' do 'self-checkout'

por Pedro Correia, em 30.09.08

 

“Agora, uma viagem aérea pode ser comprada e o check in feito em máquinas automáticas on line. Já é possível em vários estabelecimentos comerciais usar caixas automáticas, em que é o próprio cliente a registar as suas compras em scanners de códigos de barras e a fazer o pagamento. Com o self-service, as empresas tornam-se mais competitivas. Há já o exemplo dos call centers. E há outras vertentes. A primeira é a apetência que um certo grupo de consumidores, os early adopters, tem por experimentar e testar novas formas de oferta. E apenas 5 por cento de clientes de supermercados se recusaram a utilizar serviços de self-checkout. O feedback dos clientes é muito positivo porque o self-checkout permite uma passagem em caixa mais rápida, sendo que o sistema é user-friendly. Mas falta ainda uma espécie de incentivo, como um voucher que desse descontos, e colocar pequenos chips nos produtos, cuja informação pode ser lida automaticamente.”

Este texto de leitura tão penosa resulta de uma montagem de frases que fiz, todas extraídas de um artigo saído recentemente num dos principais jornais portugueses. Um artigo que demonstra pelo menos duas coisas. Por um lado, a vontade de comunicar com o leitor, da parte de alguns jornalistas, é mínima – o que me deixa perplexo. Por outro, sem que quase nos apercebamos disso, é cada vez mais evidente que os nossos jornais começam a ser escritos com frequência numa espécie de crioulo luso-americano, povoado de termos de importação tecnocrática que se pretende transpor a martelo para o discurso comum.
É feio. E triste. E é sobretudo muito sintomático de um certo provincianismo mental português. Que pode aparecer com um verniz modernaço mas que é quase tão antigo como a fundação da nossa nacionalidade.
 
Publicado no Sete Vidas como os Gatos, correspondendo a um amável convite do Rui Vasco Neto

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Elogio do Passeio Público

por Filipa Martins, em 30.09.08

Vivi para este dia?

 

 

 

"Elogio do Passeio Público abre um capítulo novo na literatura portuguesa contemporânea", por Baptista Bastos

 

Açucarados livros

por Maria Inês de Almeida, em 30.09.08

 

Depois deste ano ter visto,  pela primeira vez, no Algarve, aviões sobrevoando a praia promovendo a leitura, constato, ao tomar uma meia de leite, que as editoras também apostam num simples pacote de açúcar.  Até deu pena rasgar o pacote... afinal estaria a torturar a capa de um livro.

 

Gostei de ler

por Pedro Correia, em 30.09.08

E porque não um spa em Auschwitz? De Rui Bebiano, n' A Terceira Noite.

Divórcio. De Sofia Vieira, na Controversa Maresia.

Dia mundial da raiva. De Filipe Nunes Vicente, no Mar Salgado.

O socialismo traído. De Tomás Vasques, no Hoje Há Conquilhas.

Retrato de um regime. De Gabriel Silva, no Blasfémias.

Arranja-me uma casinha II. De Pedro Sales, no Arrastão.

O primeiro debate: empate técnico. De José Gomes André, no Bem Pelo Contrário.

Palin e os homens. De Sérgio Lavos, no Auto-Retrato.

Ruy Belo por Mexia. De Pedro Picoito, n' O Cachimbo de Magritte.

Um dos mais belos palacetes portugueses fica na Tailândia. De Miguel Castelo-Branco, no Combustões.

É a nossa cultura, estúpidos!

por Teresa Ribeiro, em 30.09.08

Como começou? Não sei, estive uns dias desligada. Mas pareceu-me que foi por uma conjugação de factores. Inimigos políticos de Santana Lopes, que o quiseram encostar à parede antes que pudesse avançar novamente para a presidência da Câmara Municipal de Lisboa, e o despeito de um funcionário camarário que decidiu denunciar favores feitos a colegas seus.

Em regra, só assim é que as irregularidades do sistema que todos conhecem, aceitam e até (alguns) aprovam com condescendência, se comentam em sede pública.

Notícia? A atribuição, digamos, irregular de fogos camarários a amigos, familiares e figuras públicas não é notícia para ninguém.

Candidamente Pedro Feist, em declarações ao Expresso, assumiu que desde que é vereador na C.M.L., há cerca de 30 anos, sempre foi assim. A banalização das irregularidades torna-as quase límpidas. Das suas palavras ressalta uma honesta surpresa por tanto barulho acerca de uma prática que salvo algumas excepções, até era simpática.

Ana Sara Brito, a actual vereadora da Habitação, acusada de ter usufruído durante vinte anos de um contrato de arrendamento estabelecido em 1987 com Krus Abecasis, vem agora a público dizer que está de consciência tranquila. O seu contrato de arrendamento de um apartamento no centro de Lisboa foi feito "de acordo com os critérios da época", afirma.

José Sá Fernandes, vereador do Bloco de Esquerda, apoia-a, confirmando as suas declarações. Ruben de Carvalho, vereador comunista, faz notar que neste caso "não há nenhuma irregularidade, porque não há regularidade" e opõe-se à ideia de retirar pelouros à sua colega de câmara.

António Costa não comenta o que foi feito no passado, mas garante que mudou o sistema que conferia poderes discricionários aos vereadores da Habitação na atribuição de casas e rendas. João Soares, ex-presidente da C.M.L., desvaloriza tudo, dizendo que não vai passar de fumaça. Carmona Rodrigues, outro ex-presidente , não fala sobre este assunto. Santana Lopes e Helena Lopes da Costa, já intimados a responder sobre a atribuição do património disperso pelo município lisboeta, espantam-se.

É que sempre foi assim! Porquê isto agora??   

O agente que conduzia sem ter carta

por Pedro Correia, em 30.09.08

O agente M., em serviço na divisão de trânsito da PSP de Faro, era considerado, por superiores e colegas, um dos melhores polícias daquele departamento. O seu elevado profissionalismo, aliado a um olho clínico para detectar condutores sem carta, traduzia-se num elevado número de contra-ordenações diárias.
Na semana passada, numa inspecção de rotina, efectuada por um oficial, ficou a saber-se que não possui, nem nunca possuiu, habilitação legal para conduzir qualquer tipo de veículo automóvel.

Durante anos, no comando de Lisboa, onde esteve cerca de uma dúzia de anos, e depois em Faro, onde já está colocado há meia dúzia, o agente conduziu toda a espécie de veículos policiais: automóveis, motos e até reboques e nunca se viu envolvido em qualquer acidente.

 

Uma história bem à portuguesa, que acabo de ler no Correio da Manhã. São casos destes que continuam a fazer deste país um imenso pátio das cantigas, mesmo sem Ribeirinho nem Vasco Santana.

O PCP que se cuide...

por Filipa Martins, em 30.09.08

 

Segue a primeira parte do comunicado do Conselho Nacional dos TSD. Quem estiver mais distraído pode pensar que está a ler uma nota do Comité Central do PCP:
  
"A Proposta de Lei 216/X – Código do Trabalho, que o Governo apresentou no Parlamento e que já foi aprovada na generalidade, não tem o apoio dos TSD, porque viola o acordo celebrado na concertação social, ao introduzir alterações que não foram negociadas e ao ignorar propostas que tinham sido acordadas.
 
Estes desvios do governo são todos no sentido desfavorável ao trabalhador. Esta revisão socialista é neo-liberal, desequilibra as relações laborais, agrava a precariedade e fragiliza o princípio da conciliação da vida profissional com a vida pessoal e familiar.", Conclusões do Conselho Nacional dos TSD realizado em Santarém

Palavras que odeio (205)

por Pedro Correia, em 30.09.08

Contubérnio

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Emoções básicas (21)

por Luís Naves, em 30.09.08

 

Pânico em Wall Street

O mundo vai olhar com angústia para a evolução das bolsas nos próximos dias, pelo menos enquanto não houver um plano de salvamento dos mercados financeiros. Ontem, em Wall Street, volatilizaram-se 1,2 biliões de dólares (algo como 800 mil milhões de euros), muito mais dinheiro do que o custo do plano proposto por Bush. As consequências políticas também serão importantes: John McCain não deverá vencer as eleições, pois apostou demasiado no êxito do plano de salvamento, tendo sido abandonado pelo seu partido. A votação de ontem mostrou o pânico entre os republicanos, que estão sob ameaça de serem trucidados nas eleições para o congresso.

Mas a crise deve ser colocada na sua verdadeira dimensão. Está longe de ser o fim do capitalismo e não passa de uma das suas convulsões regulares.

Ontem, a bolsa de Nova Iorque caiu 7%. Os EUA têm uma taxa de desemprego de 6,1% e o ritmo de crescimento económico, este ano, deve atingir 1,6%. O país nem sequer está em recessão. Em comparação, o crash de 1987 representou uma quebra de 22% num só dia. Em 1929, a bolsa caiu 48% em dois meses, iniciando um fenómeno de depressão económica que originou, entre 1930 e 1932, uma nova queda de 86% no valor das acções. A grande depressão foi acelerada por um colapso bancário que destruiu as poupanças dos americanos e levou milhares de negócios à falência. O desemprego chegou a 30%. O contexto era também muito diferente. Não houve intervenção para salvar bancos e deu-se um colapso do sistema de comércio internacional. Nessa época, havia um bloco comunista e a crise alimentou a emergência de um bloco fascista, muito agressivo, que iria mais tarde provocar a guerra mundial.

No passado houve outras quedas bolsistas, sempre associadas a crises. A mais recente recessão foi entre 2000 e 2002. Tudo indica que esta será séria, talvez mais profunda e mais prolongada do que a anterior. Mas, no fundo, depende de tantos factores, que ninguém pode ter certezas.

 

Vamos hoje para a varanda? (17)

por Maria Inês de Almeida, em 30.09.08

 

 

Acordei contigo no jardim da nossa casa. Mais um dia em que conciliamos um imaginário. Ajudas-me a sonhar e plantas-me sorrisos quando enrolas os teus dedos no meu cabelo.
Reconhecemo-nos neste espelho enquanto as nossas sombras se assediam. Ainda cheiras a flores.
Achas que há silêncios perfeitos? O nosso é, não é?
Agora digo para a tua sombra: vamos estar sempre cá.

Juiz em casa própria

por Cristina Ferreira de Almeida, em 30.09.08

Fica bem a António Costa defender a sua equipa, mas fazê-lo ao limite numa situação tão patética como aquela em que a senhora está metida -  a vereadora da habitação beneficiou durante décadas de casa atribuída pela CML - é mais uma desilusão para os que vêem nele um sucessor de Sócrates.

A Vaca Sangrada

por Paulo Cunha Porto, em 30.09.08

 

 

Quando o New Deal  foi decidido muita gente o contestou, acusando-o de inspiração nas políticas desenvolvimentistas de Mussolini, o que, para os ultra-liberais era crime monstruoso. Resultados efectivos e uma propaganda superior determinaram um novo princípio tácito dominante - a excelência e intangibilidade do Mercado, salvo quando tudo parecesse em decomposição, altura em que o Estado Federal poderia passar de vilão a super-Herói, evitando a derrocada com controlos e subsídios astronómicos.

Até ontem.

O que levou 133 Republicanos e 95 Democratas a contrariar os acordos e instruções das suas bancadas num assunto tão sério?  À partida, a Câmara, ao contrário do Senado, é terreno mais  favorável à "pureza ideológica" do que ao compromisso. Vendo os nomes, tem, porém, de ser mais do que isso. Entre os Dems há razoável coincidência entre os votantes sim e a ala mais solidarista. Porém, no GOP, a confusão é total, com muitos falcões económicos, quase libertários, a aprovar, e outros, menos esperados a recusarem. E se formos ver os candidatos que procuram desalojar parlamentares deste partido, também alguns esquerdistas Democratas desautorizaram a sua mais alta voz, a Speaker Pelosi.

É que esta cometeu um erro: quis que Obama aparecesse como um dos salvadores da Pátria e jogou-o para a frente, nas negociações com o Presidente, para que a este não ficasse reservada a exclusividade do feito. O problema é que, subitamente, a intervenção se revelou impopular, por significar carga enorme para os cofres públicos, à custa do contribuinte. Como a situação de perda ainda não se tinha generalizado, ao contrário de 1929, imperou o egoísmo sádico da sagacidade investidora, em que cada indivíduo acha não estar disposto a verter um dollar pela imprudência das aplicações do vizinho, Este sentimento de que é perder ao jogo fez, subitamente, muita gente escutar o canto de sereia que teoriza serem estas falências e desconfianças uma sangria que, pela santidade automática do livre funcionamento, devolverá a saúde ao animal que é o Mercado.

Pelosi não resistiu a, no discurso de apresentação da proposta resultante do acordo, culpar Bush e a desregulação da área financeira. Os mais empenhados garantes da impermeabilização ao Estado podiam tolerar o ataque à Casa Branca, de cujo ocupante sempre desconfiaram, por aumentar a despesa e a burocracia, com ele tendo entrado em conflito abafado nos casos Lott e Myers. Mas era demais pedirem-lhes que aguentassem uma diatribe contra os seus artigos de fé. Quando se juntam o extremismo do ideário de uns ao utilitarismo eleitoral de outros está reunido o material para catalisar a revolta.

O que tinha parecido uma abdicação inexplicável de protagonismo por McCain, na negociação do pacote que se pretendia panaceia, passou subitamente a ratice política e o seu principal conselheiro económico já veio a público culpar Obama, por ter responsabilidades neste falhanço retumbante. A situação está tão confusa que é impossível prever se a estratégia pagará e se, como poderia parecer, é esta a última oportunidade de passar novamente para a dianteira.

«O caos e a instabilidade»

por João Villalobos, em 29.09.08

Caro Paulo: Tenho por hábito «consumir» toda a informação que me transmitem com «moderação». Vamos, pois, admitir que no PSD não vai esse «pandemónio» que os mentideros disseminam por entre os interstícios do silêncio de MFL. Nesse caso, vai o quê? Antecipadamente grato pela resposta, mantenho-me, ao seu dispor, aquele que se subscreve com toda a estima. Eu.

Como chamar a isto?

por Cristina Ferreira de Almeida, em 29.09.08

Belo título do The Economist, aqui reproduzido no La Gazette du Maroc que, na primeira página, esclarece: "2009, l'année de la crise mondiale". Parece que o mundo está de acordo sobre o nome da coisa: crise.

Munique, 70 anos depois

por Pedro Correia, em 29.09.08

 

Faz agora 70 anos, em 29 de Setembro de 1938, virava-se em Munique uma das mais vergonhosas páginas da diplomacia ocidental. Neville Chamberlain, então primeiro-ministro britânico, vendeu a Checoslováquia e a honra do seu país na capital da Baviera, capitulando aos pés de Hitler sem que o tirano nazi tivesse sequer necessidade de disparar um tiro. Tudo em nome “da paz honrosa na nossa época”, como proclamou no regresso a Londres, entre os aplausos da populaça.
A “paz” dos pacifistas é muitas vezes apenas o caminho mais curto para a guerra. Esta é a principal lição dos compromissos de Munique, em que Chamberlain e o primeiro-ministro francês Édouard Daladier se vergaram à vontade de Hitler e do seu aliado Mussolini para “preservarem” a paz. Os tambores de guerra já rufavam – e eles foram os últimos a perceber.
Discursando na Câmara dos Comuns a 5 de Outubro de 1938, Winston Churchill – então o mais impopular dos políticos britânicos – advertiu Chamberlain para o enorme fiasco de Munique: “Teremos a desonra e teremos a guerra.”
Foi apupado. Mas era o único a ter razão.

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