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Miss Marple

por M. Isabel Goulão, em 28.02.07


Hoje, na RTP 1, às 00.45, mais uma aventura da Miss Marple: "4.50 From Paddington". Em Portugal, o livro está traduzido como "O estranho caso da velha curiosa".

Os apreciadores do género deverão estar lembrados da forma como começa o livro: A Sra. McGillicuddy, que se encontra numa comboio que estava a abrandar a velocidade, vê uma mulher ser estrangulada no interior de uma carruagem que circulava em sentido contrário.
Sem mais testemunhas nem o aparecimento de nenhum cadáver, só mesmo a simpática e metediça Miss Marple para desvendar o crime. Para mim, um dos melhores livros da Agatha Christie.

Sabem que mais?

por Corta-fitas, em 28.02.07
Eu a partir de agora até podia passar a ser politicamente correcto e só dizer o que me permitir a cartilha da boa consciência democrática e igualitária que hoje se manifestou aqui. Até a minha outra significante já me invectivou. Mas não me apetece. Não estou aqui para levar esta coisa a sério. Sou aquilo a que se convencionou chamar um comic relief. Se ainda não perceberam isso, não têm lido com atenção este vosso criado nos últimos meses. Dito isto, reafirmo tudo o que escrevi e confesso que me diverti muito com este verdadeiro tema fracturante. Obrigado a todos.

Brevemente no Museu Nacional de Arte Antiga

por M. Isabel Goulão, em 28.02.07
Políptico do Convento de Clarissas de Wroclaw, 1350-1360
Exposição :O Brilho das Imagens.
Pintura e Escultura Medieval do Museu Nacional de Varsóvia (séculos XII-XVI)
1 de Março a 17 de Junho de 2007
(via Da Literatura)

Ó menino Luís

por Corta-fitas, em 28.02.07

Não leve a mal mas eu cá considero que, nestas coisas como nas outras,
o menino João é que tem razão.

Faltava aqui a esquerda moderna

por Luís Naves, em 28.02.07



O post do João sobre as conversas femininas provocou justa indignação do povo anonymous em torno do uso (considerado leviano) do termo criada. Considero que se trata de uma tempestade em copo de água tépida, mas a violência de alguns comentários fez-me pensar sobre essa antiga instituição da criadagem de casa. Os ingleses conseguiram transformá-la em interessantes produtos televisivos (lembram-se da série da Família Bellamy?), onde também surgia o retrato benévolo que o João tentou fazer. Na sala de espera de um consultório médico que tenho frequentado há uma televisão ligada na TVI e tive a oportunidade de observar novelas portuguesas que passam a meio da tarde: há sempre umas empregadas de casa (ou criadas de servir, como escrevia um anonymous) sempre muito boazinhas, que gostam muito dos "meninos" e que os ajudam a superar um qualquer mau na família (ou adjacentes), geralmente a prima afastada que, forçada a um empobrecimento súbito, tem de servir o bem público familiar e o faz com excesso de zelo que, mais tarde na história, será devidamente castigado (presumo eu). Curiosamente, os meninos são todos loirinhos, e as casas são eenooormes, pecebeu?
Francamente, acho que tudo isto não passa de uma visão ideológica (e extremamente falsa) do povo português e da realidade contemporânea.
As criadas de servir tinham algum sentido numa determinada economia, que antes do 25 de Abril já não existia. Era uma coisa rural e um anacronismo que as famílias ricas do país ainda mantinham, sobretudo pelas aparências. Como dizia alguém num comentário, este sistema só podia existir porque estas mulheres não tinham qualquer instrução nem perspectivas de vida. Muitas ansiavam por um casamento que lhes desse alguma liberdade. De resto, dependiam da boa vontade da família que as sustentava e para quem trabalhavam, nesse sistema paternalista que o João descreve.
Mas o mundo mudou, parece. Hoje, a economia das famílias (mesmo dos ricos) não permite sustentar um sistema como aquele. Agora, as mulheres pobres tentam obter uma instrução. O serviço de casa é feito sobretudo por imigrantes, em regime de part-time. É disso que as mulheres falam no cabeleireiro, porque é um sarilho arranjar empregada. As mais honestas e que trabalham melhor, exigem os seus direitos e fazem-se pagar. Existe um mercado no serviço doméstico, onde funciona a lei da oferta e da procura. E está a surgir um novo mercado, o do acompanhamento de idosos, que é bem pago e exige qualificações, nomeadamente algumas noções de enfermagem e uma dura couraça de paciência.
Enfim, acabou o tempo das virgens saloias que vinham servir lá em casa, que mal podiam namorar e que acabavam solteiras e velhas, encalhadas no serviço das famílias abastadas. O seu desaparecimento não tem nada a ver com o 25 de Abril, mas com as mudanças sociais e económicas que já estavam a acontecer antes (a Revolução apenas acelerou o processo). Por isso, não discutam o que não existe.

Provavelmente a mais bela actriz de sempre

por Pedro Correia, em 28.02.07

Elizabeth Taylor acaba de festejar 75 anos. Mas nos filmes que fez, e foram muitos, será eternamente jovem. E de um talento ímpar, como demonstrou em Bruscamente, no Verão Passado (1959), de Joseph L. Mankiewicz. A imagem é desse filme. Inesquecível.

Tertúlia literária (147)

por Pedro Correia, em 28.02.07
- Qual é o seu livro de cabeceira?
- Gostava, mas não tenho.
- Não tem porquê?
- Não tenho mesa de cabeceira.

Cachimbada pela paz

por Corta-fitas, em 28.02.07

Para os indignados anonymous aqui ficam as minhas miúdas desta quarta-feira.

Criadas, criadas sim!

por Corta-fitas, em 28.02.07
Inexplicavelmente, o meu post sobre conversas de criadas descambou para o 25 de Abril por causa da expressão em causa. Esta mania de que a designação «criadas» é pejorativa assenta na falta de chá em pequenino de pessoas cuja educação não teve – o que não é culpa delas – o enquadramento necessário para entenderem que, longe de ser insultuosa ou pedante, a palavra é a que melhor designa o que sucedia com essas pessoas. E o que sucedia é muito simples: Elas criavam e eram criadas num lar de família e a família crescia em conjunto com elas. Chamavam-nos meninos, não importando a idade que tínhamos. E nós tínhamos por elas uma relação de amor, respeito e carinho que o termo em causa apenas estreitava. O fim da palavra «criadas» foi uma conquista de Abril? Querem que lhes chame assistentes de limpeza? Não me chateiem e se, não comem a sopa, ainda vos levo à Intersindical.

Mudar de vida

por João Távora, em 28.02.07
Ontem de passagem pela rua D. Pedro V, no meio de alguma agitação entre os transeuntes, notei uma anormal quantidade veículos multados e “bloqueados” pela EMEL. Ao contrário do João Gonçalves, confesso que tenho altas expectativas quanto à definitiva implementação da ordem no parqueamento automóvel em Lisboa. Por mim, nunca me conformei com a anarquia e o caos reinante no estacionamento. Considero aliás este fenómeno uma praga terceiro-mundista, a qual como outras, nos habituámos a conviver naturalmente sem questionar. Até quase acreditarmos que esta manhosa relação com as regras seja uma inevitabilidade inscrita nos nossos genéticos traços latinos. Eu sou português, considero-me tolerante, bem latino e emocional, mas não sou parvo. Não aceito esbarrar diariamente com um automóvel estacionado bem no centro passeio da rua Barata Salgueiro, onde eu trabalho. Não me parece justo, depararmo-nos com o trânsito nessa mesma via todo empancado, por causa duma amélia, que em plena hora de ponta estaciona a viatura em segunda fila para tomar um cafezinho na pastelaria junto aos semáforos. Ou quando algum manuel estaciona em segunda fila ao fundo da Alvares Cabral para ir ao Multibanco… Ou ainda quando se estaciona caótica e impunemente em redor dos centros comerciais, casas de espectáculos e estádios de futebol por mera rebeldia ou para poupar uns cêntimos. Isto não se deve à falta de transportes públicos ou parques de estacionamento é mesmo falta de regra, falta de educação.
Finalmente, e dadas as actuais circunstâncias da CML esta “mudança” parece-me reflectir coragem, merece o meu aplauso e espero que se torne norma. Por mim, eu aprovo este “ataque às liberdades individuais” de alguns "chicos-espertos"ou "portugueses pequeninos", que não enxergam onde acabam os seus direitos e começam os dos outros.

Conversas Cri-Cri

por Corta-fitas, em 28.02.07

Isto vai soar como uma afirmação radical e surpreendente, mas as mulheres não são todas iguais. É verdade. Há pelo menos dois grupos: As que gostam de conversas Cri-Cri e as que não as suportam. As conversas Cri-Cri reúnem dois temas interligados de forma umbilical no quotidiano feminino. Ou seja, as crianças e as criadas. É inacreditável o tempo infinito que duas ou mais mulheres podem dedicar aos fenómenos gástricos ou às questões escolares dos seus rebentos e às idiossincracias das suas empregadas domésticas. Demora, pelo menos, o tempo de um jogo de futebol com prolongamento até aos penalties.
Mulheres de um e outro grupo têm severas dificuldades de comunicação e raramente se misturam. Por vezes, uma solteira sem filhos e sem criada do segundo grupo vai parar a um jantar daqueles «com arranjinho» organizado pelo primeiro. O que ela sofre, Santo Deus!, entre tantos esforços para normalizá-la, salvá-la e dotá-la de uma capacidade discursiva adequada sobre o Sagrado Coração de Maria ou o Liceu Francês e as ordens a dar para garantir roupa adequadamente lavada ou passada a ferro.
Teóricos da conspiração e defensores do Gato de Schrödinger (obrigado à ni pelos tremas) diriam que essas conversas só existem para eu as ouvir (ou não ouvir as outras) e que - quando qualquer presença masculina está ausente - as mesmas mulheres falam de assuntos interessantes e relacionados com o «quotidiano das pessoas», como sexo sem homens ou as demissões no DN. Não acredito nisso. Tenho as minhas fontes. E sei que as conversas Cri-Cri não só existem como duram, e duram, e duram.

Cara Rita Ascenção

por Corta-fitas, em 28.02.07
A Rita coloca em comentário no post anterior a questão do silêncio do Corta-Fitas relativamente à demissão da direcção do Diário de Notícias e pergunta se é uma questão de «falta de coragem para defender os colegas».
Parece-me evidente e natural que o facto de vários autores deste blogue serem jornalistas no DN os impeça de fazerem quaisquer comentários sobre esse assunto, e que carece de sentido falar em «solidariedade, luta e greves» no caso em apreço. Se tivessem demitido o meu Director-Geral, também não seria aqui que abordaria o assunto com toda a certeza.
Por outro lado, pessoas como eu que não trabalham no DN poderiam ter escrito sobre o tema, dirá alguém (ou dirá a Rita). Não me parece. Aqui no Corta-Fitas tem cada um de nós a liberdade de escrever o que bem entende, mas não tem – obviamente – o direito de comprometer outras pessoas com as suas opiniões o que, neste caso, poderia suceder.
Além disso, e ao contrário da Rita, não considero que as referidas demissões sejam um tema «que aflige as pessoas no quotidiano». Aliás, creio que as pessoas no quotidiano se estão bem nas tintas para quem dirige o DN ou aliás outro qualquer jornal ou revista. Em suma, uma coisa é certa: Aqui no Corta-Fitas não há «falta de tomates» (para citar eruditamente o nosso AJJ). Mas também não há falta de juízo e senso comum.

Scorsese não merecia isto

por Pedro Correia, em 27.02.07
A Academia de Hollywood acaba de cometer uma injustiça histórica: concedeu a Martin Scorsese um "prémio de consolação" em forma de Óscar de Melhor Filme e Melhor Realizador de 2006, distinguindo uma fita menor do autor de Taxi Driver e O Touro Enraivecido. Isto no ano em que Clint Eastwood realizou o díptico As Bandeiras dos Nossos Pais/Cartas de Iwo Jima, já um grande marco da Sétima Arte - indiscutivelmente superior ao mediano Entre Inimigos, com um Jack Nicholson em permanente overacting. A mesma batalha vista pelos antagonistas, em duas películas diferentes (uma das quais, a mais notável, falada em japonês), constitui uma proeza cinematográfica ímpar - mais uma a somar à excepcional carreira de Eastwood, anteriormente galardoado com Óscares de melhor realizador pelos filmes Imperdoável (1992) e Sonhos Vencidos (2004). Scorsese é um excelente cineasta, que já merecia ter sido distinguido pela Academia. Mas o que agora sucedeu em Hollywood é de uma miopia ao nível da que impediu de ascender ao Óscar obras-primas do cinema como Citizen Kane, de Welles, Janela Indiscreta, de Hitchcock, Horizontes de Glória, de Kubrick, ou A Desaparecida, de Ford. Enfim, um disparate sem nome. Scorsese não merecia isto.
Imagem: fotograma de Cartas de Iwo Jima

Postais blogosféricos

por Pedro Correia, em 27.02.07
1. O Insurgente, como já aqui assinalou o João Távora, festejou o segundo aniversário. Com a qualidade de sempre. Motivo para daqui enviar um abraço a todos quantos lá escrevem, em especial ao André Azevedo Alves e ao Adolfo Mesquita Nunes.
2. Também um abraço de parabéns ao José Nunes, pelo primeiro aniversário do seu apreciado blogue, Os Dedos.
3. Estes Momentos é nome de um blogue que recomendo. Porque gosto da embalagem e também do que lá se escreve.
4. O Homem a Dias, de Alberto Gonçalves, passa a figurar na nossa barra lateral. Por mérito próprio. E já vem tarde...
5. Bruno Vieira Amaral e Henrique Raposo escreveram na Atlântico este texto que subscrevo por inteiro. Sobre Martin Scorsese e os Óscares.

Isto queriam vocês

por Corta-fitas, em 27.02.07


Ter direito a uma série de banda desenhada de alto nível.

Modernices

por M. Isabel Goulão, em 27.02.07

Desculpe lá João, mas isso da Compal Edição Limitada Bravo de Esmolfe nem sei o que é. Um verdadeiro conservador não hesita perante o clássico Sumol de laranja ou ananás, a farinha Pensal, bolachas Maria, manteiga Primor, sabonetes Lux, shampoo Johnson para bebé, leite ucal ou creme Nivea. O resto, são modernices.

Acho que deixei um javali ao lume

por Corta-fitas, em 27.02.07
A fim de página convida,

Conversas em Volta
debates e tertúlias
Fórum Municipal Romeu Correia, Almada

Casamento entre pessoas do mesmo sexo
27 Fev. 2007, Terça - 21.30h
Participantes: Miguel Pinto e Paulo Côrte-Real, Associação ILGA Portugal

«Vários governos por todo o mundo têm vindo a alterar a lei por forma a permitir o acesso por parte de casais homossexuais ao casamento civil. Em Portugal, e apesar de a Constituição proibir a discriminação com base na orientação sexual, o Estado continua a não permitir que gays e lésbicas se possam casar, negando deste modo aos casais de homossexuais os mesmos direitos de que usufruem os casais heterossexuais.
No entanto, a discussão está lançada e importa conhecer as razões que estão na base da reivindicação da igualdade no acesso ao casamento civil para casais de gays ou de lésbicas.
Por que é que esta questão é vista como "fracturante"? Por que é que esta discussão é tão central nas democracias europeias? Qual o seu papel na luta contra a homofobia? Quais as diferenças entre casamento e união de facto? Qual a importância do casamento para gays e lésbicas»?
As minhas respostas: a) Não sei, mas perguntem ao Sócrates. b) Ah é!? c) O meu? É colocar posts como este. d) Não sei bem, mas acho que no segundo caso não há padres. e) Isso bem gostava eu de saber, mas não o suficiente para vos ouvir.

Uma cerveja no inferno

por Corta-fitas, em 27.02.07

É em frente às prateleiras de um supermercado que me descubro conservador. Para mim, uma água é uma água (de preferência Luso), um sumo é um sumo (de preferência o Compal Edição Limitada Bravo de Esmolfe) e uma cerveja é uma cerveja. Quem não acredita nisso são as actuais mentes brilhantes que, hoje em dia, parecem possuidas por uma coisinha má e desenvolvem cruzamentos «genéticos» que nem ao Dr. Frankenstein lembrariam. Agora, foi a San Miguel que se lembrou de uma cerveja sem álcool com sabor a chá de limão. Uma quê? Pois. Isso que leram. Alguém por favor que explique aos senhores que uma beberagem gaseificada a saber a limão não é uma cerveja. Uma limonada talvez. Uma boa mxxda de certeza. Mas uma cerveja é que não.

Pois, assim não admira

por Corta-fitas, em 27.02.07
«Há uma antipatia generalizada pelo cinema nacional», diz o realizador Miguel Gonçalves Mendes. Quem é ele? Não sei. É algarvio e o filme chama-se «Floripes». Ora eu não vi a obra e admito que possa ser muito boa e de grande qualidade. Mas com um nome destes? Que raio de título mais menino da mamã é «Floripes»? Como é que um filme chamado «Floripes» poderá alguma vez ser um blockbuster? Chamem antipático a quem quiserem, mas assim não vão lá.
E aqui temos uma notícia com origem na Lusa: «Realizadores portugueses concordam com Óscar para Scorsese». Ah é? Todos? Espera aí, parece que não, o lead diz «diversos». Olha, depois de lida a notícia afinal foram dois.

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O cobrador que se segue

por Corta-fitas, em 27.02.07
O Director-geral dos impostos, Paulo Macedo, vai mesmo abandonar o cargo. Para o seu lugar, de acordo com os nossos comentadores e incluindo Marcelo, deverá ir alguém capaz de prestar o mesmo serviço ao País, mas mais baratinho (cerca de cinco mil euritos) porque se trata de servir a causa pública. Tendo isso em conta sugiro que, para a sua substituição, o Ministro das Finanças procure saber qual foi o cobrador do fraque que melhores resultados alcançou em 2006. (Embora, mesmo neste caso, não esteja certo que - juntando as comissões - não ganhe um pouco mais do que isso).

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